Por que cada vez mais pessoas estão a recorrer a carteiras frias?
Nos últimos três anos, a atividade na cadeia aumentou exponencialmente, e as carteiras quentes conquistaram muitos utilizadores pela sua conveniência. Mas por trás da facilidade, escondem-se riscos — erros na gestão das chaves privadas, esquecimento ou roubo de frases de recuperação, tudo isso leva a perdas de ativos irreparáveis. Por isso, a procura pelo mercado de cold wallets (carteiras frias) aumentou drasticamente. Mas, perante a vasta variedade de produtos de carteiras frias, como escolher? E como utilizá-las corretamente?
Primeiro, entenda: o que é uma cold wallet e como funciona?
As carteiras de Criptomoeda dividem-se em duas categorias: quentes e frias. Entre elas, a cold wallet (carteira fria) refere-se a uma carteira onde as chaves privadas dos ativos são armazenadas em dispositivos offline, incluindo carteiras de hardware, carteiras de papel e carteiras USB. Em comparação, as carteiras quentes são armazenadas em computadores ou telemóveis ligados à internet, sendo mais vulneráveis a ataques de hackers.
Princípio fundamental de funcionamento da cold wallet