A medida que uma pessoa conhece a si mesma, ela conhece o mundo ao seu redor na mesma proporção. Isto não é uma mera reflexão filosófica, mas uma lei da psicologia: a avaliação que uma pessoa faz do mundo é, na sua essência, uma projeção externa do seu modelo cognitivo interno. Como você entende a si mesmo, assim entenderá as regras, riscos e consequências dos outros. Há um exemplo particularmente interessante, que aconteceu há alguns anos em Pittsburgh, envolvendo um assalto a banco por um ladrão. Este ladrão entrou no banco à luz do dia, sem máscara, sem disfarce, e nem mesmo com uma rota de fuga bem planejada. Quando foi preso após o roubo, ele ficou extremamente confuso e disse: "Eu não tinha passado limão no rosto? Como é que a câmera de segurança poderia me filmar?" Qual será a sua compreensão do mundo? Ele ouviu falar que o limão pode tornar a tinta invisível, então concluiu que, já que pode fazer a tinta desaparecer, também poderia fazer o rosto desaparecer. Portanto, no seu mundo, a lógica é fragmentada, a experiência é mal interpretada, o ego está inflado, e não foi corrigido.
Na psicologia, isso é um exemplo clássico de baixa autoconsciência e de uma capacidade reduzida de verificar a realidade. Ele não é ignorante dos riscos de roubar um banco, mas não sabe o que não sabe. Ele superestimou completamente sua capacidade cognitiva e seu entendimento das regras do mundo. Assim, ele cometeu uma ação que, aos olhos dos outros, é absurda, idiota e condenada ao fracasso, mas no seu universo cognitivo, era uma solução razoável e viável. Essa é a verdadeira essência da frase. Quanto mais profundamente você conhece a si mesmo, mais limitado será seu entendimento do mundo. Pessoas com compreensão superficial não fazem coisas intencionalmente tolas, mas simplesmente não conseguem ver o quadro maior. E as pessoas verdadeiramente maduras não são necessariamente mais confiantes, mas têm uma compreensão mais clara de suas limitações, sabem o que podem fazer e o que não podem tocar. Portanto, a psicologia nunca se resume apenas à gestão emocional, mas sim ao fato de que os limites do autoconhecimento determinam os limites das ações de uma pessoa. Um mundo que uma pessoa não consegue ver não é que não exista, mas que seu entendimento ainda não alcançou esse lugar.
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A medida que uma pessoa conhece a si mesma, ela conhece o mundo ao seu redor na mesma proporção. Isto não é uma mera reflexão filosófica, mas uma lei da psicologia: a avaliação que uma pessoa faz do mundo é, na sua essência, uma projeção externa do seu modelo cognitivo interno. Como você entende a si mesmo, assim entenderá as regras, riscos e consequências dos outros. Há um exemplo particularmente interessante, que aconteceu há alguns anos em Pittsburgh, envolvendo um assalto a banco por um ladrão. Este ladrão entrou no banco à luz do dia, sem máscara, sem disfarce, e nem mesmo com uma rota de fuga bem planejada. Quando foi preso após o roubo, ele ficou extremamente confuso e disse: "Eu não tinha passado limão no rosto? Como é que a câmera de segurança poderia me filmar?" Qual será a sua compreensão do mundo? Ele ouviu falar que o limão pode tornar a tinta invisível, então concluiu que, já que pode fazer a tinta desaparecer, também poderia fazer o rosto desaparecer. Portanto, no seu mundo, a lógica é fragmentada, a experiência é mal interpretada, o ego está inflado, e não foi corrigido.
Na psicologia, isso é um exemplo clássico de baixa autoconsciência e de uma capacidade reduzida de verificar a realidade. Ele não é ignorante dos riscos de roubar um banco, mas não sabe o que não sabe. Ele superestimou completamente sua capacidade cognitiva e seu entendimento das regras do mundo. Assim, ele cometeu uma ação que, aos olhos dos outros, é absurda, idiota e condenada ao fracasso, mas no seu universo cognitivo, era uma solução razoável e viável. Essa é a verdadeira essência da frase. Quanto mais profundamente você conhece a si mesmo, mais limitado será seu entendimento do mundo. Pessoas com compreensão superficial não fazem coisas intencionalmente tolas, mas simplesmente não conseguem ver o quadro maior. E as pessoas verdadeiramente maduras não são necessariamente mais confiantes, mas têm uma compreensão mais clara de suas limitações, sabem o que podem fazer e o que não podem tocar. Portanto, a psicologia nunca se resume apenas à gestão emocional, mas sim ao fato de que os limites do autoconhecimento determinam os limites das ações de uma pessoa. Um mundo que uma pessoa não consegue ver não é que não exista, mas que seu entendimento ainda não alcançou esse lugar.