A ING International Group está se preparando para as consequências das promessas do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas sobre produtos estrangeiros, destacando o crescente impacto dos desenvolvimentos geopolíticos nos bancos globais. Ljiljana Cortan, diretora de risco-chefe do ING International Group, afirmou em entrevista que o grupo avaliou como as possíveis consequências da eleição deste mês poderiam alterar as políticas econômicas, monetárias e fiscais, bem como o impacto sobre o banco e seus clientes. Com a vitória aparentemente garantida de Trump, o maior banco da Holanda agora incluirá esse fator em seu planejamento anual de riscos, que é fundamental para orientar o banco. Ela afirmou: 'Se as tarifas se tornarem nossa nova realidade, os efeitos podem ser sentidos até o final de 2025 ou início de 2026, pois a implementação das políticas leva tempo.' Cortan se recusou a revelar o tamanho do impacto que o ING International Group poderia enfrentar, como aumentar as provisões para perdas de crédito.
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O risco geopolítico está a aumentar. A ING está a preparar-se para a política tarifária de Trump.
A ING International Group está se preparando para as consequências das promessas do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas sobre produtos estrangeiros, destacando o crescente impacto dos desenvolvimentos geopolíticos nos bancos globais. Ljiljana Cortan, diretora de risco-chefe do ING International Group, afirmou em entrevista que o grupo avaliou como as possíveis consequências da eleição deste mês poderiam alterar as políticas econômicas, monetárias e fiscais, bem como o impacto sobre o banco e seus clientes. Com a vitória aparentemente garantida de Trump, o maior banco da Holanda agora incluirá esse fator em seu planejamento anual de riscos, que é fundamental para orientar o banco. Ela afirmou: 'Se as tarifas se tornarem nossa nova realidade, os efeitos podem ser sentidos até o final de 2025 ou início de 2026, pois a implementação das políticas leva tempo.' Cortan se recusou a revelar o tamanho do impacto que o ING International Group poderia enfrentar, como aumentar as provisões para perdas de crédito.