A Proposta proibirá notas de R$100 e R$200; restringirá a quantidade de dinheiro em espécie que as pessoas usam para aumentar as transações digitais e prevenir crimes.
A proposta em análise pelo Congresso Brasileiro é audaciosa, pois visa notas em dinheiro de alto valor. O PLP 214/2020 é um dos projetos de lei elaborados pelo Deputado Paulo Ramos. Este visa interromper a emissão e circulação das cédulas de R$100 e R$200. Procura ainda limitar as transações em dinheiro, incentivando os pagamentos digitais como normais.
Esta legislação restringiria a moeda física às denominações menores de R$2, R$5, R$10 e R$20 no Brasil.
Ele fornece um cronograma de 12 a 24 meses durante os quais estas enormes notas devem ser eliminadas no seu uso diário. Cinco anos depois, todas as transações financeiras estariam digitalizadas.
Por que a pressão contra notas grandes?
Os apoiantes da legislação afirmam que as notas de alto valor promovem negócios ilegais. Eles enfatizam que as notas de R100 e R200 são frequentemente utilizadas na corrupção, lavagem de dinheiro, bem como na economia informal.
Ao eliminar estas notas, o governo deseja eliminar fontes fáceis de dinheiro usadas para cometer crimes.
Esta medida tem o apoio de exemplos internacionais. A Suécia e a Dinamarca eliminaram massivamente a dependência de dinheiro ao fazer uso de pagamentos digitais.
O banco central do Brasil acredita que isso reduzirá o custo de manuseio da moeda, além de modernizar o sistema financeiro.
Os analistas observam que a medida também promove a transparência na área financeira. Transações em dinheiro de alto valor são difíceis de rastrear.
Através de transações digitais, são deixados trilhos de auditoria que ajudam na deteção de operações ilícitas.
A Implicação disto para os Brasileiros.
Embora o objetivo da proposta seja apertar o cerco aos criminosos, levanta uma questão sobre a disponibilidade de serviços financeiros para os cidadãos do país.
No Brasil, nem todas as pessoas têm acesso a bancos e pagamentos digitais. O projeto de lei estipula que o Banco Central deve garantir que todos os grupos possam utilizar transações digitais seguras.
A eliminação gradual permitirá que a população se adapte. Os detentores de R$100 e R$200 terão seis meses após a publicação da lei para resgatá-los nos bancos. Este é um processo lento que visa reduzir a perturbação.
A proposta inclui também a moeda digital. Aceita formalmente a provisão da Moeda Digital do Banco Central (CBDC)
Isto vai de mãos dadas com as intenções de modernizar o sistema monetário no Brasil e utilizar a infraestrutura financeira digital.
Também haverá restrições sobre o montante de dinheiro que pode ser transacionado em bancos ou pago através de cheques.
Valores mais altos terão de ser realizados eletronicamente, o que será feito através de autoridades regulamentares como o Banco Central e o Conselho Monetário.
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Banimento de Dinheiro em Espécie à Vista: Notas de R$100 e R$200 Podem Desaparecer
A Proposta proibirá notas de R$100 e R$200; restringirá a quantidade de dinheiro em espécie que as pessoas usam para aumentar as transações digitais e prevenir crimes.
A proposta em análise pelo Congresso Brasileiro é audaciosa, pois visa notas em dinheiro de alto valor. O PLP 214/2020 é um dos projetos de lei elaborados pelo Deputado Paulo Ramos. Este visa interromper a emissão e circulação das cédulas de R$100 e R$200. Procura ainda limitar as transações em dinheiro, incentivando os pagamentos digitais como normais.
Esta legislação restringiria a moeda física às denominações menores de R$2, R$5, R$10 e R$20 no Brasil.
Ele fornece um cronograma de 12 a 24 meses durante os quais estas enormes notas devem ser eliminadas no seu uso diário. Cinco anos depois, todas as transações financeiras estariam digitalizadas.
Por que a pressão contra notas grandes?
Os apoiantes da legislação afirmam que as notas de alto valor promovem negócios ilegais. Eles enfatizam que as notas de R100 e R200 são frequentemente utilizadas na corrupção, lavagem de dinheiro, bem como na economia informal.
Ao eliminar estas notas, o governo deseja eliminar fontes fáceis de dinheiro usadas para cometer crimes.
Esta medida tem o apoio de exemplos internacionais. A Suécia e a Dinamarca eliminaram massivamente a dependência de dinheiro ao fazer uso de pagamentos digitais.
O banco central do Brasil acredita que isso reduzirá o custo de manuseio da moeda, além de modernizar o sistema financeiro.
Os analistas observam que a medida também promove a transparência na área financeira. Transações em dinheiro de alto valor são difíceis de rastrear.
Através de transações digitais, são deixados trilhos de auditoria que ajudam na deteção de operações ilícitas.
A Implicação disto para os Brasileiros.
Embora o objetivo da proposta seja apertar o cerco aos criminosos, levanta uma questão sobre a disponibilidade de serviços financeiros para os cidadãos do país.
No Brasil, nem todas as pessoas têm acesso a bancos e pagamentos digitais. O projeto de lei estipula que o Banco Central deve garantir que todos os grupos possam utilizar transações digitais seguras.
A eliminação gradual permitirá que a população se adapte. Os detentores de R$100 e R$200 terão seis meses após a publicação da lei para resgatá-los nos bancos. Este é um processo lento que visa reduzir a perturbação.
A proposta inclui também a moeda digital. Aceita formalmente a provisão da Moeda Digital do Banco Central (CBDC)
Isto vai de mãos dadas com as intenções de modernizar o sistema monetário no Brasil e utilizar a infraestrutura financeira digital.
Também haverá restrições sobre o montante de dinheiro que pode ser transacionado em bancos ou pago através de cheques.
Valores mais altos terão de ser realizados eletronicamente, o que será feito através de autoridades regulamentares como o Banco Central e o Conselho Monetário.