Fonte: DefiPlanet
Título Original: A Lei de Ativos Digitais da Coreia do Sul Enfrenta Atrasos em Meio a Disputas sobre Stablecoins
Link Original: https://defi-planet.com/2025/12/south-koreas-digital-asset-bill-faces-delays-amid-stablecoin-disputes/
Resumo Rápido
A Lei Básica de Ativos Digitais para impor responsabilidade objetiva aos operadores de ativos digitais e proteger emissores de stablecoins de falência.
Os emissores de stablecoins podem ser obrigados a manter 100% das moedas emitidas em reservas seguras para salvaguardar os investidores.
A submissão do projeto de lei foi atrasada devido a desacordos entre o Banco da Coreia e a FSC sobre as regras de emissão de stablecoins.
A futura Lei Básica de Ativos Digitais da Coreia do Sul, também conhecida como Fase 2 do Projeto de Lei de Ativos Virtuais, deve introduzir medidas robustas de proteção ao investidor, incluindo responsabilidade objetiva por danos impostas aos operadores de ativos digitais e proteções para emissores de stablecoins contra riscos de falência. O governo inicialmente planejava submeter a proposta este ano, mas questões não resolvidas com organizações relevantes, especialmente em relação à regulamentação de stablecoins, adiaram o cronograma para o próximo ano.
Proteções ao Investidor e Medidas Regulamentares
A lei deverá exigir que os emissores de stablecoins mantenham ativos de reserva em depósitos, títulos do governo ou outros instrumentos seguros, garantindo que pelo menos 100% das stablecoins emitidas sejam geridas por um banco ou instituição autorizada. Essa medida visa proteger os investidores de perdas caso os emissores enfrentem insolvência. Além disso, espera-se que a legislação padronize a divulgação, os termos e condições, e as regras de publicidade para operadores de ativos digitais, alinhando-os aos padrões da indústria financeira. Os operadores também poderão ser responsabilizados por danos decorrentes de incidentes de hacking ou falhas no sistema, sob a Lei de Transações Financeiras Eletrônicas. As vendas de ativos digitais domésticos serão permitidas, desde que haja divulgação suficiente e que práticas que contornem as restrições de listagem doméstica por canais no exterior sejam abordadas após a proibição de ICOs de 2017.
Disputas sobre Emissão de Stablecoins Atrasam o Projeto de Lei
As principais disputas envolvem a emissão de stablecoins. O Banco da Coreia defende que apenas consórcios com participação majoritária de 51% devem estar autorizados a emitir stablecoins, para garantir estabilidade operacional e conformidade regulatória. Em contraste, a Comissão de Serviços Financeiros opõe-se a limitar a participação de empresas de tecnologia, argumentando que tais medidas poderiam sufocar a inovação.
Há um debate em andamento sobre a necessidade de um órgão de consenso dedicado para supervisionar as aprovações de stablecoins. O Banco da Coreia apoia a criação de um órgão de aprovação unânime, enquanto a Comissão de Serviços Financeiros argumenta que a estrutura administrativa atual é suficiente.
Enquanto isso, as maiores empresas de holding financeira da Coreia do Sul estão acelerando sua entrada no mercado de stablecoins. Elas estão formando parcerias estratégicas com empresas de tecnologia líderes para estabelecer uma presença no setor de pagamentos digitais em rápida expansão.
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A Lei de Ativos Digitais da Coreia do Sul Enfrenta Atrasos devido a Disputas sobre Stablecoins
Fonte: DefiPlanet Título Original: A Lei de Ativos Digitais da Coreia do Sul Enfrenta Atrasos em Meio a Disputas sobre Stablecoins Link Original: https://defi-planet.com/2025/12/south-koreas-digital-asset-bill-faces-delays-amid-stablecoin-disputes/
Resumo Rápido
A futura Lei Básica de Ativos Digitais da Coreia do Sul, também conhecida como Fase 2 do Projeto de Lei de Ativos Virtuais, deve introduzir medidas robustas de proteção ao investidor, incluindo responsabilidade objetiva por danos impostas aos operadores de ativos digitais e proteções para emissores de stablecoins contra riscos de falência. O governo inicialmente planejava submeter a proposta este ano, mas questões não resolvidas com organizações relevantes, especialmente em relação à regulamentação de stablecoins, adiaram o cronograma para o próximo ano.
Proteções ao Investidor e Medidas Regulamentares
A lei deverá exigir que os emissores de stablecoins mantenham ativos de reserva em depósitos, títulos do governo ou outros instrumentos seguros, garantindo que pelo menos 100% das stablecoins emitidas sejam geridas por um banco ou instituição autorizada. Essa medida visa proteger os investidores de perdas caso os emissores enfrentem insolvência. Além disso, espera-se que a legislação padronize a divulgação, os termos e condições, e as regras de publicidade para operadores de ativos digitais, alinhando-os aos padrões da indústria financeira. Os operadores também poderão ser responsabilizados por danos decorrentes de incidentes de hacking ou falhas no sistema, sob a Lei de Transações Financeiras Eletrônicas. As vendas de ativos digitais domésticos serão permitidas, desde que haja divulgação suficiente e que práticas que contornem as restrições de listagem doméstica por canais no exterior sejam abordadas após a proibição de ICOs de 2017.
Disputas sobre Emissão de Stablecoins Atrasam o Projeto de Lei
As principais disputas envolvem a emissão de stablecoins. O Banco da Coreia defende que apenas consórcios com participação majoritária de 51% devem estar autorizados a emitir stablecoins, para garantir estabilidade operacional e conformidade regulatória. Em contraste, a Comissão de Serviços Financeiros opõe-se a limitar a participação de empresas de tecnologia, argumentando que tais medidas poderiam sufocar a inovação.
Há um debate em andamento sobre a necessidade de um órgão de consenso dedicado para supervisionar as aprovações de stablecoins. O Banco da Coreia apoia a criação de um órgão de aprovação unânime, enquanto a Comissão de Serviços Financeiros argumenta que a estrutura administrativa atual é suficiente.
Enquanto isso, as maiores empresas de holding financeira da Coreia do Sul estão acelerando sua entrada no mercado de stablecoins. Elas estão formando parcerias estratégicas com empresas de tecnologia líderes para estabelecer uma presença no setor de pagamentos digitais em rápida expansão.