Uma notificação regulatória abriu um novo capítulo na conformidade das stablecoins a nível global.
No início de 2026, Hong Kong será o primeiro grande centro financeiro a implementar um sistema de licenciamento claro. Isto não é apenas uma aprovação administrativa simples, mas uma reavaliação de todo o sistema tecnológico das stablecoins — como usar código e dados para provar às autoridades reguladoras que cada moeda é apoiada por ativos reais?
**A janela de candidatura já está aberta, o tempo não espera**
As regras da Autoridade Monetária de Hong Kong são claras: as instituições que desejam obter licença devem apresentar os documentos de candidatura até 30 de setembro de 2025. Perder o prazo ou falhar na aprovação? A partir de 1 de novembro entra-se num período de um mês de retirada, após o qual terão que sair do mercado. Essa lógica pode parecer fria, mas tem um significado enorme para o mercado.
Os requisitos rígidos para as entidades licenciadas também são específicos — mínimo de 25 milhões de dólares de Hong Kong em capital, e as stablecoins devem ser apoiadas por ativos líquidos de alta qualidade, como dinheiro em caixa ou títulos do governo de curto prazo. Os pedidos de resgate não podem ser atrasados; devem ser concluídos em um dia útil.
**Auditorias tradicionais perdem espaço, dados on-chain tornam-se salvadores**
A questão é: relatórios de auditoria trimestrais ou anuais são apenas instantâneos estáticos, enquanto as autoridades reguladoras precisam de monitoramento contínuo e em tempo real. Os ativos de reserva podem ser desviados instantaneamente? A circulação real na blockchain e a quantidade de reserva alegada realmente correspondem?
É aqui que entra a revolução dos dados. Com mecanismos transparentes na blockchain e validação em tempo real, os emissores de stablecoins podem garantir que cada fluxo de ativos seja rastreável, verificável e imutável. Isso não só atende às necessidades regulatórias, como também redefine a confiança no mercado.
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LuckyBearDrawer
· 12-27 00:55
Esta onda de Hong Kong realmente vai acontecer, se não enviar os materiais até 30 de setembro, vai ficar de fora. Isto é para eliminar todos os que estão a tentar aproveitar-se da situação... A propósito, a exigência de capital de 25 milhões de HKD parece que vai travar mais alguns pequenos projetos.
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GasFeeNightmare
· 12-27 00:55
Esta operação em Hong Kong foi realmente agressiva, com uma taxa de entrada de 25 milhões de HKD que afastou metade dos pequenos projetos... Mas, por outro lado, a transparência na cadeia é, no final das contas, uma coisa boa, é muito melhor do que aqueles que escondem reservas de forma clandestina e deixam tudo no escuro.
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All-InQueen
· 12-27 00:52
Esta operação em Hong Kong foi realmente agressiva, se não enviar os documentos até 30 de setembro, prepare-se para a devolução, o mercado vai passar por uma reestruturação... No entanto, a transparência na cadeia é bem colocada, finalmente alguém colocou a auditoria do papel para o código, isso é realmente um mecanismo de confiança, não é?
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faded_wojak.eth
· 12-27 00:51
Esta operação em Hong Kong ainda tem algum valor, mas o limite de 25 milhões de HKD... plataformas pequenas provavelmente ficarão de fora, na verdade, isto está a preparar o caminho para os grandes jogadores.
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OnchainDetectiveBing
· 12-27 00:45
Hong Kong finalmente vai agir de forma séria, com o prazo de 30 de setembro. Essa onda provavelmente vai eliminar muita gente que tenta se aproveitar da situação... Transparência na cadeia é uma boa ideia, mas na hora da liquidação, ainda vai depender de como estão as alocações de ativos. O limite de 25 milhões de HKD não é exatamente baixo.
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Layer3Dreamer
· 12-27 00:42
teoricamente falando, se mapeássemos o quadro de licenciamento de Hong Kong num modelo de verificação de estado recursivo... a verdadeira inovação aqui não é o requisito de 25M HKD, é que a atestação em cadeia finalmente se torna *verificável* em tempo real. nada de snapshots trimestrais fingindo contar toda a história.
Uma notificação regulatória abriu um novo capítulo na conformidade das stablecoins a nível global.
No início de 2026, Hong Kong será o primeiro grande centro financeiro a implementar um sistema de licenciamento claro. Isto não é apenas uma aprovação administrativa simples, mas uma reavaliação de todo o sistema tecnológico das stablecoins — como usar código e dados para provar às autoridades reguladoras que cada moeda é apoiada por ativos reais?
**A janela de candidatura já está aberta, o tempo não espera**
As regras da Autoridade Monetária de Hong Kong são claras: as instituições que desejam obter licença devem apresentar os documentos de candidatura até 30 de setembro de 2025. Perder o prazo ou falhar na aprovação? A partir de 1 de novembro entra-se num período de um mês de retirada, após o qual terão que sair do mercado. Essa lógica pode parecer fria, mas tem um significado enorme para o mercado.
Os requisitos rígidos para as entidades licenciadas também são específicos — mínimo de 25 milhões de dólares de Hong Kong em capital, e as stablecoins devem ser apoiadas por ativos líquidos de alta qualidade, como dinheiro em caixa ou títulos do governo de curto prazo. Os pedidos de resgate não podem ser atrasados; devem ser concluídos em um dia útil.
**Auditorias tradicionais perdem espaço, dados on-chain tornam-se salvadores**
A questão é: relatórios de auditoria trimestrais ou anuais são apenas instantâneos estáticos, enquanto as autoridades reguladoras precisam de monitoramento contínuo e em tempo real. Os ativos de reserva podem ser desviados instantaneamente? A circulação real na blockchain e a quantidade de reserva alegada realmente correspondem?
É aqui que entra a revolução dos dados. Com mecanismos transparentes na blockchain e validação em tempo real, os emissores de stablecoins podem garantir que cada fluxo de ativos seja rastreável, verificável e imutável. Isso não só atende às necessidades regulatórias, como também redefine a confiança no mercado.