A boa vontade muitas vezes é muito pequena — um retweet, uma frase de comentário, uma doação, que desaparecem num instante. Mas em certas comunidades, essas pequenas forças são reorganizadas, sedimentadas e ampliadas.
A tecnologia blockchain torna essa organização possível. Através de um método de registro descentralizado, as boas ações de cada participante são devidamente preservadas. Mais importante ainda, a boa vontade desses indivíduos não fica mais isolada — ela é entrelaçada com uma missão comum, acumulando-se pouco a pouco em mudanças sólidas.
Algumas comunidades estão fazendo isso: reunir atenção dispersa, discussões e ações, alinhando-se com problemas sociais (como desigualdade na educação), formando uma memória coletiva que pode ser transmitida. Isso não só registra como nossa geração enfrenta desafios, mas também deixa um legado para o futuro.
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ProposalDetective
· 12-27 00:54
Muito bem, isso é exatamente o que eu sempre quis ver — a boa vontade nunca deve ser uma rajada de vento, é preciso algo que a una de fato.
A blockchain deve ser usada exatamente assim, não para especular com criptomoedas, mas para fazer uma boa contabilidade, arquivar e transmitir, é simples assim
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TokenDustCollector
· 12-27 00:50
Parece bastante idealista, mas na prática? A maioria dos projetos acaba por ficar inacabados
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AirdropSkeptic
· 12-27 00:48
Ouça, esse ângulo é bom, mas parece um pouco idealista. A blockchain realmente consegue fazer a bondade não se dissipar? Ainda depende de alguém continuar na sequência depois.
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GateUser-26d7f434
· 12-27 00:40
Hmm... a lógica de registar a boa vontade na blockchain parece boa, mas quantos realmente conseguem manter-se? A maioria das pessoas participa apenas por um tempo e depois desiste.
A boa vontade muitas vezes é muito pequena — um retweet, uma frase de comentário, uma doação, que desaparecem num instante. Mas em certas comunidades, essas pequenas forças são reorganizadas, sedimentadas e ampliadas.
A tecnologia blockchain torna essa organização possível. Através de um método de registro descentralizado, as boas ações de cada participante são devidamente preservadas. Mais importante ainda, a boa vontade desses indivíduos não fica mais isolada — ela é entrelaçada com uma missão comum, acumulando-se pouco a pouco em mudanças sólidas.
Algumas comunidades estão fazendo isso: reunir atenção dispersa, discussões e ações, alinhando-se com problemas sociais (como desigualdade na educação), formando uma memória coletiva que pode ser transmitida. Isso não só registra como nossa geração enfrenta desafios, mas também deixa um legado para o futuro.