Aqui está a verdade desconfortável: as instituições são apenas alhos bem financiados, e o seu comportamento recente no crypto prova isso. Quando a MicroStrategy e El Salvador estavam a acumular Bitcoin agressivamente, a maioria dos players institucionais ainda estava indecisa. Aqueles que compreendiam a oportunidade não tinham convicção suficiente para agir de forma decisiva. Tudo mudou assim que a MicroStrategy divulgou os seus ganhos massivos—de repente, as instituições tinham a sua “prova de conceito”, e o consenso interno cristalizou-se em torno dos ativos digitais como coberturas legítimas de carteira.
Mas aqui é onde fica complicado. Quando as instituições mobilizaram o seu capital e decidiram comprar BTC, o preço já tinha subido bastante. Então, o que fizeram? Mudaram o foco para Ethereum, na esperança de que o mercado ETH oferecesse melhores pontos de entrada e potencial de valorização. Quando essa janela parecia fechar, a atenção foi rapidamente redirecionada para XRP, com as instituições a apostar no lançamento iminente do ETF XRP como o próximo catalisador de geração de riqueza.
O resultado é uma clássica corrida armamentista institucional—uma cascata impulsionada pelo FOMO onde nenhum player quer ficar por último. Cada ativo torna-se uma estação no mesmo comboio superlotado: primeiro Bitcoin, depois Ethereum, depois Ripple. O atraso no timing entre a descoberta pelo retalho e a adoção institucional mantém-se o mesmo, mas a velocidade acelerou. As instituições não são mais inteligentes do que o retalho; apenas jogam com carteiras maiores, perseguindo as mesmas tendências com balanços mais robustos.
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Porque é que as Instituições Perseguem Criptomoedas como os Investidores de Retalho: A Corrida do Ouro Bitcoin para XRP
Aqui está a verdade desconfortável: as instituições são apenas alhos bem financiados, e o seu comportamento recente no crypto prova isso. Quando a MicroStrategy e El Salvador estavam a acumular Bitcoin agressivamente, a maioria dos players institucionais ainda estava indecisa. Aqueles que compreendiam a oportunidade não tinham convicção suficiente para agir de forma decisiva. Tudo mudou assim que a MicroStrategy divulgou os seus ganhos massivos—de repente, as instituições tinham a sua “prova de conceito”, e o consenso interno cristalizou-se em torno dos ativos digitais como coberturas legítimas de carteira.
Mas aqui é onde fica complicado. Quando as instituições mobilizaram o seu capital e decidiram comprar BTC, o preço já tinha subido bastante. Então, o que fizeram? Mudaram o foco para Ethereum, na esperança de que o mercado ETH oferecesse melhores pontos de entrada e potencial de valorização. Quando essa janela parecia fechar, a atenção foi rapidamente redirecionada para XRP, com as instituições a apostar no lançamento iminente do ETF XRP como o próximo catalisador de geração de riqueza.
O resultado é uma clássica corrida armamentista institucional—uma cascata impulsionada pelo FOMO onde nenhum player quer ficar por último. Cada ativo torna-se uma estação no mesmo comboio superlotado: primeiro Bitcoin, depois Ethereum, depois Ripple. O atraso no timing entre a descoberta pelo retalho e a adoção institucional mantém-se o mesmo, mas a velocidade acelerou. As instituições não são mais inteligentes do que o retalho; apenas jogam com carteiras maiores, perseguindo as mesmas tendências com balanços mais robustos.