Análises recentes do retalho da Adobe mostram que os consumidores canalizaram $10,8 mil milhões em transações de Black Friday este ano, marcando uma aceleração notável no calendário de compras do país. O quadro mais amplo de gastos de novembro até à data pinta uma imagem ainda mais impressionante, com o gasto agregado a atingir $107,3 mil milhões—evidência de que a temporada de compras natalícias começou de forma robusta.
Os Números por Trás do Aumento das Compras
Comparações ano a ano ilustram o quanto o momentum da Black Friday se consolidou. O aumento de 10,2% de novembro de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023 representa um crescimento significativo na participação dos consumidores. Anos anteriores mostram uma trajetória semelhante: $9,8 mil milhões foram canalizados através de canais digitais na Black Friday de 2023, com $9,1 mil milhões registados em 2022. As vendas do fim de semana de Ação de Graças acrescentaram uma dimensão adicional à história, aumentando 4% segundo dados compilados pela National Retail Foundation.
O que é que os compradores estão realmente a comprar? Os dados da Black Friday revelam padrões previsíveis: vestuário domina com 54% dos itens procurados, seguido por cartões de presente (44%), brinquedos (36%), mídia de entretenimento incluindo videojogos e livros (31%), e produtos alimentares ou de doces (30%).
Mudanças no Sentimento Económico Alteram a Perspetiva
O contraste entre os níveis atuais de gastos e a ansiedade económica anterior é marcante. Pesquisas de primavera de 2024 realizadas pela Conference Board indicaram que a confiança do consumidor tinha caído para 97,0—o seu valor mais fraco desde 2022—à medida que tensões geopolíticas e pressões inflacionárias afetaram o sentimento das famílias. A leitura de março de 103,1 sugeria uma deterioração da confiança, com poucos sinais de recuperação previstos para o verão.
No entanto, os dados da Black Friday contam uma história diferente. Os padrões de gasto funcionam como uma janela para como as famílias percebem as condições económicas. Segundo especialistas em marketing que analisaram o desempenho da Black Friday de 2024, a inflação parece mais gerível do que a perceção generalizada sugere. Esta mudança psicológica—de cautela para otimismo cauteloso—reverbera nas decisões de compra.
A National Retail Foundation projeta que os gastos na época festiva (De novembro a dezembro) alcançarão níveis recorde, com projeções entre $979,5 mil milhões e $989 bilhões, representando um crescimento entre 2,5% e 3,5% face ao ano anterior.
O Que os Dados da Black Friday Indicam Sobre a Saúde do Mercado
O gasto dos consumidores durante eventos de retalho de destaque como a Black Friday e a Cyber Monday funciona como um barómetro económico. Quando os compradores abrem as carteiras em volume, indica uma confiança crescente nas perspetivas financeiras a curto prazo. Os dados da Black Friday de 2024 sugerem que os americanos estão a entrar em 2025 com maior otimismo quanto ao seu poder de compra e à trajetória económica, em comparação com o sentimento do início do ano. Esta reorientação—de uma postura defensiva para o consumo—pode indicar que os riscos económicos percebidos recuaram o suficiente para permitir novamente gastos discricionários.
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Dados da Black Friday revelam forte impulso de consumo em 2024
Análises recentes do retalho da Adobe mostram que os consumidores canalizaram $10,8 mil milhões em transações de Black Friday este ano, marcando uma aceleração notável no calendário de compras do país. O quadro mais amplo de gastos de novembro até à data pinta uma imagem ainda mais impressionante, com o gasto agregado a atingir $107,3 mil milhões—evidência de que a temporada de compras natalícias começou de forma robusta.
Os Números por Trás do Aumento das Compras
Comparações ano a ano ilustram o quanto o momentum da Black Friday se consolidou. O aumento de 10,2% de novembro de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023 representa um crescimento significativo na participação dos consumidores. Anos anteriores mostram uma trajetória semelhante: $9,8 mil milhões foram canalizados através de canais digitais na Black Friday de 2023, com $9,1 mil milhões registados em 2022. As vendas do fim de semana de Ação de Graças acrescentaram uma dimensão adicional à história, aumentando 4% segundo dados compilados pela National Retail Foundation.
O que é que os compradores estão realmente a comprar? Os dados da Black Friday revelam padrões previsíveis: vestuário domina com 54% dos itens procurados, seguido por cartões de presente (44%), brinquedos (36%), mídia de entretenimento incluindo videojogos e livros (31%), e produtos alimentares ou de doces (30%).
Mudanças no Sentimento Económico Alteram a Perspetiva
O contraste entre os níveis atuais de gastos e a ansiedade económica anterior é marcante. Pesquisas de primavera de 2024 realizadas pela Conference Board indicaram que a confiança do consumidor tinha caído para 97,0—o seu valor mais fraco desde 2022—à medida que tensões geopolíticas e pressões inflacionárias afetaram o sentimento das famílias. A leitura de março de 103,1 sugeria uma deterioração da confiança, com poucos sinais de recuperação previstos para o verão.
No entanto, os dados da Black Friday contam uma história diferente. Os padrões de gasto funcionam como uma janela para como as famílias percebem as condições económicas. Segundo especialistas em marketing que analisaram o desempenho da Black Friday de 2024, a inflação parece mais gerível do que a perceção generalizada sugere. Esta mudança psicológica—de cautela para otimismo cauteloso—reverbera nas decisões de compra.
A National Retail Foundation projeta que os gastos na época festiva (De novembro a dezembro) alcançarão níveis recorde, com projeções entre $979,5 mil milhões e $989 bilhões, representando um crescimento entre 2,5% e 3,5% face ao ano anterior.
O Que os Dados da Black Friday Indicam Sobre a Saúde do Mercado
O gasto dos consumidores durante eventos de retalho de destaque como a Black Friday e a Cyber Monday funciona como um barómetro económico. Quando os compradores abrem as carteiras em volume, indica uma confiança crescente nas perspetivas financeiras a curto prazo. Os dados da Black Friday de 2024 sugerem que os americanos estão a entrar em 2025 com maior otimismo quanto ao seu poder de compra e à trajetória económica, em comparação com o sentimento do início do ano. Esta reorientação—de uma postura defensiva para o consumo—pode indicar que os riscos económicos percebidos recuaram o suficiente para permitir novamente gastos discricionários.