No mercado em baixa, há uma lógica central na escolha de moedas — olhar para a resistência à queda.

Primeiro, é preciso focar naquelas moedas principais com consenso forte. Bitcoin e Ethereum, por exemplo, são ativos de topo que passaram por múltiplos ciclos de teste, com infraestrutura de mercado bem desenvolvida e presença de instituições. Em momentos de pânico do mercado, tornam-se ainda mais fáceis de serem considerados como refúgio.

Em segundo lugar, não ignore as plataformas com receita real de suporte. Tomemos o BNB como exemplo, que possui fluxo de caixa real proveniente de taxas de transação, aplicações ecológicas, entre outros. Isso determina o limite inferior do seu valor. Em comparação, aquelas moedas menores sem fundamentos sólidos apresentam maior risco em mercado em baixa — liquidez escassa, consenso desfeito, e podem simplesmente zerar de uma hora para outra.

Resumindo, na bear market, escolher moedas é escolher consenso, fluxo de caixa e capacidade de resistir ao risco. Os lucros de moedas pequenas e gananciosas geralmente vêm com o risco de perdas irreparáveis.