No ano passado, ao passar por um edifício de escritórios em Silicon Valley, vi por acaso um desenho ainda não apagado no quadro branco de uma sala de reuniões — três linhas de cores diferentes a subir, com a anotação ao lado: "Kite, the third wave". Naquele momento, apercebi-me de que a forma como as instituições de investimento de topo olham para projetos blockchain se assemelha bastante à dos observadores de tendências: eles não perseguem aquilo que já subiu demasiado, mas procuram estruturas especiais, capazes de aproveitar novos ventos para descolar.
**Seed Round: O esboço no fundo da garagem**
No inverno de 2019, a Kite não passava de três computadores antigos numa garagem em Palo Alto. Um jovem sócio de uma grande firma de capital de risco foi lá numa noite e ficou quase uma hora a observar os dados dos nós a piscar no ecrã, até que perguntou: "Que material estão a pensar usar para fazer esta linha?" — uma questão que ia direto ao cerne da questão: o protocolo de disponibilidade de dados em camadas da Kite.
Nessa ronda de seed funding, que angariou 1,8 milhões de dólares, participou também o departamento de investimento de uma plataforma de trading regulamentada. Trouxeram não só dinheiro, mas também aconselhamento regulatório desde o início. Um pormenor curioso: os termos do investimento exigiam que a equipa participasse, pelo menos duas vezes por ano, em eventos tradicionais de papagaios. Segundo o fundador, este requisito aparentemente insólito acabou por lhes dar inspiração contínua para a arquitetura do projeto, através do contacto com o mundo físico.
**Ronda A: Quando Wall Street encontra o pensamento alternativo**
Na primavera de 2021, a ronda A foi como uma atuação cuidadosamente encenada.
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No ano passado, ao passar por um edifício de escritórios em Silicon Valley, vi por acaso um desenho ainda não apagado no quadro branco de uma sala de reuniões — três linhas de cores diferentes a subir, com a anotação ao lado: "Kite, the third wave". Naquele momento, apercebi-me de que a forma como as instituições de investimento de topo olham para projetos blockchain se assemelha bastante à dos observadores de tendências: eles não perseguem aquilo que já subiu demasiado, mas procuram estruturas especiais, capazes de aproveitar novos ventos para descolar.
**Seed Round: O esboço no fundo da garagem**
No inverno de 2019, a Kite não passava de três computadores antigos numa garagem em Palo Alto. Um jovem sócio de uma grande firma de capital de risco foi lá numa noite e ficou quase uma hora a observar os dados dos nós a piscar no ecrã, até que perguntou: "Que material estão a pensar usar para fazer esta linha?" — uma questão que ia direto ao cerne da questão: o protocolo de disponibilidade de dados em camadas da Kite.
Nessa ronda de seed funding, que angariou 1,8 milhões de dólares, participou também o departamento de investimento de uma plataforma de trading regulamentada. Trouxeram não só dinheiro, mas também aconselhamento regulatório desde o início. Um pormenor curioso: os termos do investimento exigiam que a equipa participasse, pelo menos duas vezes por ano, em eventos tradicionais de papagaios. Segundo o fundador, este requisito aparentemente insólito acabou por lhes dar inspiração contínua para a arquitetura do projeto, através do contacto com o mundo físico.
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Na primavera de 2021, a ronda A foi como uma atuação cuidadosamente encenada.