#数字货币市场洞察 No inverno de 2017, encolhia-me num quarto subterrâneo de seis metros quadrados em Pequim, resistindo ao frio com uma manta elétrica. Só restavam 126 yuan no meu cartão bancário; de dia trabalhava num restaurante para ganhar algum dinheiro para viver, à noite ficava a olhar para os gráficos de velas.
Já passaram oito anos. Agora estou em Lujiazui, com o saldo da conta a rondar os 22 milhões.
Desde o quarto subterrâneo até aqui, cada passo foi dado com tropeços e lições. Sorte? Não. O que realmente me salvou foram estas quatro lições duras.
**Primeira lição: Subidas rápidas escondem sinais de distribuição**
Na bull run de 2017, uma altcoin subiu 320% em dez dias. Não pensei muito, investi logo 80 mil.
Ao terceiro dia começou a descer a pique. Em uma semana perdi 60 mil. Só aí percebi: isto não era uma oportunidade, era uma armadilha.
Mais tarde descobri o padrão — quando sobe mais de 30%, lateraliza 3 a 5 dias e de repente cai 15% com muito volume, é sinal de que os tubarões estão a sair. Já vi este padrão vezes sem conta, e é sempre sinal de queda.
**Segunda lição: Lateralização em topo é a armadilha mais perigosa**
Em 2019 fiquei a segurar moedas principais, que ficaram dois meses em lateralização. Ingenuamente, ainda aumentei a alavancagem. Resultado: cortei o saldo a meio.
Depois percebi: se lateraliza mais de 20 dias, a rotatividade é inferior a 2% e o preço desvia mais de 20% da média móvel de 20 dias, é claramente distribuição. Agora, sempre que vejo este padrão no sistema, reduzo logo a posição, sem dar hipótese de ficar preso.
**Terceira lição: Para apanhar o fundo, olho para o volume, não para o preço**
Na queda de 12 de março de 2020, o $LINK afundou e fui a correr comprar. Mesmo assim fiquei preso.
Qual foi o erro? Não vi o verdadeiro sinal do volume. O fundo real é assim: consolidação com pouco volume, seguida de três dias seguidos de pequenos candles positivos com aumento moderado de volume.
No ano passado, o $BTC mostrou este padrão aos 25.000. Entrei com tudo e segurei até vender aos 42.000. Num só trade ganhei 5,8 milhões. Isto sim é o poder da análise técnica.
**Quarta lição: Sobreviver é mais valioso do que ganhar rápido**
A regra para sobreviver nas criptos é simples: quem dura mais, ri-se no fim.
A minha regra é operar sempre com meio da posição e nunca usar alavancagem. No ano passado só entrei no $PEPE depois do volume multiplicar por cinco; quando a tendência quebrou, fechei logo com lucro. Ganhei 12 vezes o investimento e ainda fugi à queda seguinte.
Aqui não ganha o mais esperto. Ganha quem resiste a cada ciclo. O mercado muda rápido, mas a natureza humana não. Se protegeres o teu capital e a tua mente, vais mais longe do que a maioria.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
18 gostos
Recompensa
18
6
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
ETH_Maxi_Taxi
· 12-11 15:40
Construir com firmeza e segurança é o caminho para o sucesso
Ver originalResponder0
MeltdownSurvivalist
· 12-10 16:25
O tempo derrota todos os "cebolas"
Ver originalResponder0
LiquidationWizard
· 12-09 12:50
Meia posição estável como um cão
Ver originalResponder0
BottomMisser
· 12-09 12:45
Depois de perder tudo, comecei a estudar análise técnica.
#数字货币市场洞察 No inverno de 2017, encolhia-me num quarto subterrâneo de seis metros quadrados em Pequim, resistindo ao frio com uma manta elétrica. Só restavam 126 yuan no meu cartão bancário; de dia trabalhava num restaurante para ganhar algum dinheiro para viver, à noite ficava a olhar para os gráficos de velas.
Já passaram oito anos. Agora estou em Lujiazui, com o saldo da conta a rondar os 22 milhões.
Desde o quarto subterrâneo até aqui, cada passo foi dado com tropeços e lições. Sorte? Não. O que realmente me salvou foram estas quatro lições duras.
**Primeira lição: Subidas rápidas escondem sinais de distribuição**
Na bull run de 2017, uma altcoin subiu 320% em dez dias. Não pensei muito, investi logo 80 mil.
Ao terceiro dia começou a descer a pique. Em uma semana perdi 60 mil. Só aí percebi: isto não era uma oportunidade, era uma armadilha.
Mais tarde descobri o padrão — quando sobe mais de 30%, lateraliza 3 a 5 dias e de repente cai 15% com muito volume, é sinal de que os tubarões estão a sair. Já vi este padrão vezes sem conta, e é sempre sinal de queda.
**Segunda lição: Lateralização em topo é a armadilha mais perigosa**
Em 2019 fiquei a segurar moedas principais, que ficaram dois meses em lateralização. Ingenuamente, ainda aumentei a alavancagem. Resultado: cortei o saldo a meio.
Depois percebi: se lateraliza mais de 20 dias, a rotatividade é inferior a 2% e o preço desvia mais de 20% da média móvel de 20 dias, é claramente distribuição. Agora, sempre que vejo este padrão no sistema, reduzo logo a posição, sem dar hipótese de ficar preso.
**Terceira lição: Para apanhar o fundo, olho para o volume, não para o preço**
Na queda de 12 de março de 2020, o $LINK afundou e fui a correr comprar. Mesmo assim fiquei preso.
Qual foi o erro? Não vi o verdadeiro sinal do volume. O fundo real é assim: consolidação com pouco volume, seguida de três dias seguidos de pequenos candles positivos com aumento moderado de volume.
No ano passado, o $BTC mostrou este padrão aos 25.000. Entrei com tudo e segurei até vender aos 42.000. Num só trade ganhei 5,8 milhões. Isto sim é o poder da análise técnica.
**Quarta lição: Sobreviver é mais valioso do que ganhar rápido**
A regra para sobreviver nas criptos é simples: quem dura mais, ri-se no fim.
A minha regra é operar sempre com meio da posição e nunca usar alavancagem. No ano passado só entrei no $PEPE depois do volume multiplicar por cinco; quando a tendência quebrou, fechei logo com lucro. Ganhei 12 vezes o investimento e ainda fugi à queda seguinte.
Aqui não ganha o mais esperto. Ganha quem resiste a cada ciclo. O mercado muda rápido, mas a natureza humana não. Se protegeres o teu capital e a tua mente, vais mais longe do que a maioria.