#美SEC促进加密资产创新监管框架 A escala da dívida pública de curto prazo dos EUA já se expandiu para 36,6 biliões de dólares, dos quais a dívida de curto prazo representa uns impressionantes 69%. Só no último ano, foram emitidos de forma desenfreada 25,4 biliões de dólares em dívida de curto prazo — dito de forma simples, é como pagar uma “hipoteca de 30 anos” com o “cartão de crédito mensal”. Quão exagerado é este número? Significa que, se a inflação voltar a subir e a Fed for forçada a aumentar as taxas de juro, o custo dos juros disparará imediatamente e a espiral da dívida ficará instantaneamente fora de controlo. A estrutura de dívida em “pirâmide invertida” dos EUA já começou a abanar.
O que é que isto significa para o mundo cripto? Três direcções diretas.
Primeiro, a libertação de liquidez. A essência do Tesouro emitir dívida em massa é libertar liquidez em dólares — todos entendem que a água corre para baixo. Quando a liquidez do dólar é abundante, ativos sem rendimento como o BTC ganham força para subir passivamente — isto pode dar origem a um “bull market passivo” nas criptomoedas.
Mas o lado perigoso é que, se a inflação realmente regressar, a Fed não terá outra escolha senão subir as taxas de juro. O custo de oportunidade de moedas sem rendimento vai disparar e os ativos de risco enfrentarão uma venda massiva. Aqueles traders que usam alta alavancagem? Vão explodir no local. Esta é a verdadeira contra-mão do mundo cripto.
O terceiro nível é ainda mais profundo — a batalha da confiança. Quando cada vez mais participantes de mercado começam a questionar o sistema do dólar, o capital terá de escolher de novo. Continuar a confiar no dólar e deixar o dinheiro regressar à dívida americana? Ou virar-se para ativos descentralizados, encarando o Bitcoin como “novo ouro” ou mesmo como “instrumento de refúgio soberano”? O posicionamento de valor do Bitcoin no futuro pode já não ser o de ativo de risco, mas sim o de último refúgio fora do sistema financeiro.
Para os traders, o que há a fazer agora é muito claro. Acompanhar a evolução do CPI, o gráfico de pontos das taxas da Fed e o plano de emissão de dívida do Tesouro — estes são os indicadores macro a monitorizar. Na alocação de posições, usar $BTC como hedge macro e manter stablecoins para preservar munição em cash. Alavancagem agora é proibida — é brincar com explosivos.
Preparar dois planos é o mais sensato: um para um cenário de aterragem suave, em que a liquidez continua a alimentar o mercado; outro para uma crise, onde a preservação de capital é a prioridade e se observa se o $BTC se torna realmente um ativo de refúgio.
O tsunami do dólar está a avançar. O Bitcoin ou afunda, ou torna-se a Arca de Noé do próximo sistema financeiro. As verdadeiras oportunidades pertencem sempre a quem se mantém firme no meio da tempestade.
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HashRateHermit
· 18h atrás
Caramba, 25,4 biliões em dívida de curto prazo emitidos num ano, isto é mesmo absurdo. No momento em que a Fed aumentar as taxas de juro, o mercado cripto vai explodir diretamente.
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not_your_keys
· 18h atrás
Neste momento, não se deve mexer com alavancagem, concordo. Mas sinto que a maioria das pessoas simplesmente não consegue resistir, todos querem arriscar uma aposta.
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PerpetualLonger
· 18h atrás
É sempre o mesmo discurso, no fundo só estão a arranjar desculpas para estarem totalmente investidos... Mas de facto, os números da dívida americana são absurdos. Já estou all-in, só estou à espera que a liquidez seja libertada.
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MetaverseVagrant
· 18h atrás
É verdade, este caos da dívida americana terá de ser enfrentado mais cedo ou mais tarde, e o mercado das criptomoedas acabou por se tornar uma saída de refúgio.
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PaperHandsCriminal
· 18h atrás
Ahaha, é sempre a mesma conversa, da última vez acreditei e ainda estou preso no fundo até agora.
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MetaMuskRat
· 18h atrás
Ahah, o truque da dívida pública dos EUA está mesmo bem montado, mais cedo ou mais tarde a pirâmide vai desabar.
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Agora já não se pode mexer em alavancagem, basta olhar para quem foi liquidado.
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BTC como ativo de refúgio? Será sonho ou há mesmo esperança?
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Se a liquidez reverter nesta fase, o que é que acontece a quem entrou no topo, pessoal?
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Falam bonito, mas no fim tudo depende do que a Fed vai fazer, o pequeno investidor que espere pelo sinal.
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Guardar stablecoins nunca é mau, pelo menos não és apanhado de surpresa durante a noite.
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A aterragem suave é só para enganar a malta do sector, os ativos de risco continuam a cair.
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A lógica até faz sentido, o problema é se o mercado faz o contrário quando saem os dados macro.
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Noé e a Arca é uma boa analogia, mas primeiro alguém tem de acreditar mesmo.
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A trajetória do CPI nunca se acerta, mais vale contar com a sorte.
#美SEC促进加密资产创新监管框架 A escala da dívida pública de curto prazo dos EUA já se expandiu para 36,6 biliões de dólares, dos quais a dívida de curto prazo representa uns impressionantes 69%. Só no último ano, foram emitidos de forma desenfreada 25,4 biliões de dólares em dívida de curto prazo — dito de forma simples, é como pagar uma “hipoteca de 30 anos” com o “cartão de crédito mensal”. Quão exagerado é este número? Significa que, se a inflação voltar a subir e a Fed for forçada a aumentar as taxas de juro, o custo dos juros disparará imediatamente e a espiral da dívida ficará instantaneamente fora de controlo. A estrutura de dívida em “pirâmide invertida” dos EUA já começou a abanar.
O que é que isto significa para o mundo cripto? Três direcções diretas.
Primeiro, a libertação de liquidez. A essência do Tesouro emitir dívida em massa é libertar liquidez em dólares — todos entendem que a água corre para baixo. Quando a liquidez do dólar é abundante, ativos sem rendimento como o BTC ganham força para subir passivamente — isto pode dar origem a um “bull market passivo” nas criptomoedas.
Mas o lado perigoso é que, se a inflação realmente regressar, a Fed não terá outra escolha senão subir as taxas de juro. O custo de oportunidade de moedas sem rendimento vai disparar e os ativos de risco enfrentarão uma venda massiva. Aqueles traders que usam alta alavancagem? Vão explodir no local. Esta é a verdadeira contra-mão do mundo cripto.
O terceiro nível é ainda mais profundo — a batalha da confiança. Quando cada vez mais participantes de mercado começam a questionar o sistema do dólar, o capital terá de escolher de novo. Continuar a confiar no dólar e deixar o dinheiro regressar à dívida americana? Ou virar-se para ativos descentralizados, encarando o Bitcoin como “novo ouro” ou mesmo como “instrumento de refúgio soberano”? O posicionamento de valor do Bitcoin no futuro pode já não ser o de ativo de risco, mas sim o de último refúgio fora do sistema financeiro.
Para os traders, o que há a fazer agora é muito claro. Acompanhar a evolução do CPI, o gráfico de pontos das taxas da Fed e o plano de emissão de dívida do Tesouro — estes são os indicadores macro a monitorizar. Na alocação de posições, usar $BTC como hedge macro e manter stablecoins para preservar munição em cash. Alavancagem agora é proibida — é brincar com explosivos.
Preparar dois planos é o mais sensato: um para um cenário de aterragem suave, em que a liquidez continua a alimentar o mercado; outro para uma crise, onde a preservação de capital é a prioridade e se observa se o $BTC se torna realmente um ativo de refúgio.
O tsunami do dólar está a avançar. O Bitcoin ou afunda, ou torna-se a Arca de Noé do próximo sistema financeiro. As verdadeiras oportunidades pertencem sempre a quem se mantém firme no meio da tempestade.