O entretenimento tradicional está a perder terreno e o gaming está a ocupar esse espaço. A geração de jovens inovadores de 2026, todos com menos de 30 anos, mostra-nos algo interessante — os jogadores já não estão apenas a jogar. Estão a construir impérios.
Criadores de conteúdo e developers estão a fazer algo que a velha guarda nunca conseguiu: estão a transformar o gaming em modelos de negócio reais. E aqui está a grande diferença — as marcas e o capital estão realmente a prestar atenção agora. Não é aquele interesse educado e cauteloso de há cinco anos. É dinheiro verdadeiro. Parcerias reais.
O que estamos a assistir é a uma mudança na forma como funciona a celebridade no espaço digital. Já não é preciso ter um agente de Hollywood ou uma editora discográfica. Basta ter um canal na Twitch, um conceito de jogo sólido, ou as competências para criar algo com que as pessoas queiram realmente interagir. O percurso empreendedor através do gaming já não é uma área de nicho — está a tornar-se o caminho padrão para esta geração.
As marcas andam a tentar descobrir como se podem envolver neste ecossistema. Os investidores estão a passar cheques. E quem está a tornar tudo isto possível? São, maioritariamente, jovens com menos de 30 anos, a redefinir o que significa ter sucesso no entretenimento.
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NightAirdropper
· 7h atrás
Nossa, isto é o futuro, o modelo tradicional realmente ficou ultrapassado
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GateUser-40edb63b
· 11h atrás
A geração NGL está realmente a jogar um jogo diferente... O cenário tradicional está completamente desatualizado
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DefiPlaybook
· 21h atrás
De acordo com os dados on-chain e a observação do mercado, a taxa de crescimento do TVL na indústria dos jogos já supera em 8 vezes a do entretenimento tradicional. É importante notar o mecanismo de risco por detrás desta transferência — a entrada massiva de capital pode aumentar o risco de liquidação dos projetos. A análise específica é a seguinte: primeiro, a sustentabilidade da creator economy ainda precisa de ser comprovada; segundo, a questão da adaptação das marcas à entrada no sector; terceiro... Não parece haver aqui um certo sabor a bolha?
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LayerZeroHero
· 12-07 14:45
Os dados reais estão aí, o caminho de comercialização do ecossistema de jogos já está formado há muito tempo... Mas a questão é: depois desta vaga de entrada de capital, será que a arquitetura do protocolo consegue suportar este nível de interação? Os riscos de segurança das pontes cross-chain ainda não foram totalmente resolvidos.
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FastLeaver
· 12-07 14:44
É verdade, o entretenimento tradicional está morto, os jogos é que são o futuro.
Todos com menos de 30 anos já estão a fazer negócios, e nós? Ainda a jogar...
Dói um bocado, ahah, mas de facto os streamers da Twitch já são mais populares do que as celebridades.
O capital está mesmo a investir forte, a oportunidade chegou, malta.
Mas falando a sério, é preciso ter alguma coisa, não é só jogar e ganhar dinheiro.
Estes miúdos são mesmo mais espertos que nós, fazem negócios com jogos...
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DegenWhisperer
· 12-07 14:36
O sector dos jogos NGL está mesmo a decolar, se os velhos nomes do entretenimento continuarem assim, vão mesmo ficar para trás... Estes génios dos anos 90 são implacáveis, conseguem criar riqueza mesmo sem capital.
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AirdropHunter420
· 12-07 14:32
A sério, o colapso do entretenimento tradicional já devia ter acontecido há muito tempo, e esta malta jovem do mundo dos jogos está mesmo a inovar.
Mas o que mais me preocupa é saber durante quanto tempo ainda vamos poder aproveitar esta onda de benefícios...
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FundingMartyr
· 12-07 14:31
Para ser sincero, o entretenimento tradicional já morreu, ninguém o pode salvar.
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PensionDestroyer
· 12-07 14:22
O entretenimento tradicional vai mesmo ser canibalizado, mas quem realmente ganha dinheiro continuam a ser os poucos do topo, os pequenos streamers continuam sem recursos...
O entretenimento tradicional está a perder terreno e o gaming está a ocupar esse espaço. A geração de jovens inovadores de 2026, todos com menos de 30 anos, mostra-nos algo interessante — os jogadores já não estão apenas a jogar. Estão a construir impérios.
Criadores de conteúdo e developers estão a fazer algo que a velha guarda nunca conseguiu: estão a transformar o gaming em modelos de negócio reais. E aqui está a grande diferença — as marcas e o capital estão realmente a prestar atenção agora. Não é aquele interesse educado e cauteloso de há cinco anos. É dinheiro verdadeiro. Parcerias reais.
O que estamos a assistir é a uma mudança na forma como funciona a celebridade no espaço digital. Já não é preciso ter um agente de Hollywood ou uma editora discográfica. Basta ter um canal na Twitch, um conceito de jogo sólido, ou as competências para criar algo com que as pessoas queiram realmente interagir. O percurso empreendedor através do gaming já não é uma área de nicho — está a tornar-se o caminho padrão para esta geração.
As marcas andam a tentar descobrir como se podem envolver neste ecossistema. Os investidores estão a passar cheques. E quem está a tornar tudo isto possível? São, maioritariamente, jovens com menos de 30 anos, a redefinir o que significa ter sucesso no entretenimento.