Recentemente, o setor financeiro recebeu uma grande notícia. Várias mídias financeiras relataram que o Comitê Global de Investimentos (GIC) do Morgan Stanley, na mais recente publicação de diretrizes de alocação de ativos, recomendou pela primeira vez a inclusão de encriptação nos portfólios de investimento.
Este guia apresenta sugestões de alocação diferenciadas para investidores com diferentes perfis de risco. Para carteiras com maior capacidade de assumir riscos e que buscam alto crescimento, a GIC recomenda que a alocação de ativos encriptação (incluindo Bitcoin) seja limitada a 4%. Já para carteiras de 'crescimento equilibrado' com perfil de risco relativamente mais baixo, recomenda-se que o limite de alocação de ativos encriptação seja fixado em 2%.
A GIC considera os ativos encriptação como uma nova e emergente classe de ativos com características especulativas, mas ao mesmo tempo acredita que estão a tornar-se cada vez mais maduros. Para controlar o risco, a GIC sugere que os investidores obtenham exposição a ativos encriptação através de produtos negociados em bolsa (ETP/ETF) e recomenda a reequilibração regular dos portfólios para manter a estabilidade da alocação de ativos global.
Esta medida é vista por especialistas do setor como uma mudança significativa na atitude do Morgan Stanley em relação a encriptação de ativos. Considerando que as diretrizes do GIC abrangem uma grande quantidade de consultores financeiros e ativos de clientes, espera-se que isso tenha um impacto substancial na direção do fluxo de fundos e na aceitação do mercado de encriptação.
Embora haja relatos na mídia ligando essa proposta a um enorme total de ativos, até o momento os dados públicos não confirmaram números específicos. No entanto, é certo que o Morgan Stanley está, de forma cautelosa e clara, integrando encriptação de ativos em sua estrutura de alocação de ativos mainstream, pavimentando o caminho para alocação em nível institucional no futuro.
Vale a pena notar que os ativos encriptação ainda apresentam enormes riscos, e os investidores devem agir com cautela ao considerar investimentos em ativos encriptação, avaliando plenamente a sua capacidade de suportar riscos. O surgimento desta recomendação de alocação marca uma mudança gradual na atitude das instituições financeiras tradicionais em relação aos ativos encriptação, mas não significa que os ativos encriptação se tornaram uma opção de investimento de baixo risco.
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ContractFreelancer
· 2h atrás
Já disse que o btc ia Até à lua
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WalletDivorcer
· 2h atrás
Só 4%? Entendi um pouco tarde.
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BearEatsAll
· 2h atrás
Não se atreve a entrar numa posição! Acompanhe a peça.
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HackerWhoCares
· 2h atrás
Pesquise e compre, o que está à espera?
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NftDeepBreather
· 3h atrás
Morgan Stanley também vai brincar com moeda. Agora, quem não brinca?
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DevChive
· 3h atrás
O velho cebolinha já consegue fazer um pouco de carne!
Recentemente, o setor financeiro recebeu uma grande notícia. Várias mídias financeiras relataram que o Comitê Global de Investimentos (GIC) do Morgan Stanley, na mais recente publicação de diretrizes de alocação de ativos, recomendou pela primeira vez a inclusão de encriptação nos portfólios de investimento.
Este guia apresenta sugestões de alocação diferenciadas para investidores com diferentes perfis de risco. Para carteiras com maior capacidade de assumir riscos e que buscam alto crescimento, a GIC recomenda que a alocação de ativos encriptação (incluindo Bitcoin) seja limitada a 4%. Já para carteiras de 'crescimento equilibrado' com perfil de risco relativamente mais baixo, recomenda-se que o limite de alocação de ativos encriptação seja fixado em 2%.
A GIC considera os ativos encriptação como uma nova e emergente classe de ativos com características especulativas, mas ao mesmo tempo acredita que estão a tornar-se cada vez mais maduros. Para controlar o risco, a GIC sugere que os investidores obtenham exposição a ativos encriptação através de produtos negociados em bolsa (ETP/ETF) e recomenda a reequilibração regular dos portfólios para manter a estabilidade da alocação de ativos global.
Esta medida é vista por especialistas do setor como uma mudança significativa na atitude do Morgan Stanley em relação a encriptação de ativos. Considerando que as diretrizes do GIC abrangem uma grande quantidade de consultores financeiros e ativos de clientes, espera-se que isso tenha um impacto substancial na direção do fluxo de fundos e na aceitação do mercado de encriptação.
Embora haja relatos na mídia ligando essa proposta a um enorme total de ativos, até o momento os dados públicos não confirmaram números específicos. No entanto, é certo que o Morgan Stanley está, de forma cautelosa e clara, integrando encriptação de ativos em sua estrutura de alocação de ativos mainstream, pavimentando o caminho para alocação em nível institucional no futuro.
Vale a pena notar que os ativos encriptação ainda apresentam enormes riscos, e os investidores devem agir com cautela ao considerar investimentos em ativos encriptação, avaliando plenamente a sua capacidade de suportar riscos. O surgimento desta recomendação de alocação marca uma mudança gradual na atitude das instituições financeiras tradicionais em relação aos ativos encriptação, mas não significa que os ativos encriptação se tornaram uma opção de investimento de baixo risco.