O Ministério da Defesa de Israel acabou de emitir uma ordem para apreender 187 carteiras de criptomoedas supostamente relacionadas à Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC). De acordo com a Agência Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo (NBCTF), essas carteiras haviam processado 1,5 bilhões USD em Tether, mas atualmente restam apenas cerca de 1,5 milhões USD. A ordem de apreensão é baseada na Lei de Combate ao Terrorismo de 2016, afirmando que os fundos pertencem ao IRGC ou foram utilizados para atividades terroristas.
A empresa de análise de blockchain Elliptic confirma que as carteiras receberam dinheiro, mas nem todas são diretamente controladas pelo IRGC. No dia 13/9, a Tether colocou 39 carteiras na lista negra para bloquear transações, continuando a política de cooperação com as autoridades policiais.
Esta é a mais recente medida em uma série de ações internacionais para impedir que o IRGC use criptomoedas para contornar sanções. Os analistas alertam que as criptomoedas, embora transparentes, ainda podem ser exploradas como uma ferramenta financeira para países sancionados.
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Israel confiscou 1,5 bilhões de dólares em Tether supostamente relacionados ao Irã
O Ministério da Defesa de Israel acabou de emitir uma ordem para apreender 187 carteiras de criptomoedas supostamente relacionadas à Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC). De acordo com a Agência Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo (NBCTF), essas carteiras haviam processado 1,5 bilhões USD em Tether, mas atualmente restam apenas cerca de 1,5 milhões USD. A ordem de apreensão é baseada na Lei de Combate ao Terrorismo de 2016, afirmando que os fundos pertencem ao IRGC ou foram utilizados para atividades terroristas.
A empresa de análise de blockchain Elliptic confirma que as carteiras receberam dinheiro, mas nem todas são diretamente controladas pelo IRGC. No dia 13/9, a Tether colocou 39 carteiras na lista negra para bloquear transações, continuando a política de cooperação com as autoridades policiais.
Esta é a mais recente medida em uma série de ações internacionais para impedir que o IRGC use criptomoedas para contornar sanções. Os analistas alertam que as criptomoedas, embora transparentes, ainda podem ser exploradas como uma ferramenta financeira para países sancionados.