
A pergunta "Quantos BTC restam?" é fundamental para analisar o modelo de escassez do Bitcoin e o seu potencial como ativo financeiro. Sendo uma criptomoeda com oferta máxima limitada, conhecer quantos BTC restam por minerar permite avaliar com precisão o valor de longo prazo do Bitcoin.
O Bitcoin foi desenvolvido com um limite máximo de 21 milhões de unidades. Este teto está inscrito no protocolo e só pode ser alterado mediante consenso da rede. Para saber quantos BTC restam, é necessário considerar tanto o montante já em circulação como o número de moedas ainda não mineradas.
No final de 2025, estima-se que cerca de 19,8 milhões de BTC já tenham sido minerados, restando aproximadamente 1,2 milhões de BTC para minerar ao longo das próximas décadas. Isto corresponde a cerca de 5,7% do fornecimento total ainda por introduzir no mercado.
Para compreender quantos BTC restam e quando entram em circulação, é essencial analisar o mecanismo de halving do Bitcoin:
Após o halving de 2024, os mineradores recebem atualmente 3,125 BTC por bloco. Com a criação de novos blocos a cada 10 minutos, são gerados cerca de 450 BTC por dia.
O cálculo de quantos BTC restam torna-se mais relevante com a aproximação dos próximos halvings:
Ao calcular o número de BTC disponíveis, é essencial considerar diversos fatores:
Estudos indicam que entre 3 e 4 milhões de BTC podem estar definitivamente perdidos devido a palavras-passe esquecidas, discos rígidos inutilizados ou titulares falecidos sem plano sucessório. Tal facto reduz o fornecimento efetivamente disponível, tornando a questão da escassez ainda mais relevante.
Os cerca de 1,2 milhões de BTC restantes serão distribuídos ao longo de cerca de 115 anos, com o ritmo de mineração a diminuir substancialmente após cada halving.
Apesar de ser fácil determinar quantos BTC faltam minerar, calcular o fornecimento realmente disponível implica considerar moedas em armazenamento prolongado, reservas institucionais e carteiras irrecuperáveis.
A quantidade limitada de BTC por minerar tem repercussões significativas no mercado:
Com apenas cerca de 1,2 milhões de BTC por minerar e taxas de emissão cada vez menores, o prémio de escassez tende a aumentar. Esta dinâmica sustenta a narrativa do Bitcoin como reserva de valor.
Com menos BTC a entrar em circulação e uma procura potencialmente crescente por parte de investidores institucionais e ETFs spot, a dinâmica da oferta pode provocar pressões significativas sobre o preço.
À medida que diminui a recompensa em BTC para os mineradores, as taxas de transação terão de compensar este decréscimo, alterando profundamente o modelo económico do Bitcoin.
As principais plataformas de negociação concentram cerca de 2 a 2,5 milhões de BTC, representando uma parte substancial do fornecimento líquido. O volume de BTC nestas plataformas tem vindo a reduzir-se, à medida que os investidores optam por soluções de autocustódia.
Empresas cotadas e investidores institucionais detêm posições significativas, reduzindo ainda mais o número de BTC disponível para o setor retalhista.
O volume de BTC varia de região para região, sendo a América do Norte e a Europa líderes na adoção institucional, o que influencia a disponibilidade local.
Saber quantos BTC restam é relevante por diversos motivos:
Saber que restam apenas 1,2 milhões de BTC por minerar permite aos investidores compreender o modelo de escassez do Bitcoin e antecipar o seu potencial de valorização a longo prazo.
Com menos BTC disponíveis para recompensar os mineradores, a rede terá de evoluir para um modelo de segurança baseado em taxas, o que impacta a sustentabilidade futura.
Com o fornecimento de BTC cada vez mais limitado, a adoção precoce torna-se fundamental para quem pretende garantir uma posição relevante.
Existem recursos fiáveis para acompanhar em tempo real o número de BTC restantes:
O último BTC deverá ser minerado por volta de 2140. Contudo, na prática, 99% de todos os BTC terão sido minerados até cerca de 2035, restando muito pouco para minerar na década seguinte.
A resposta à pergunta "Quantos BTC restam?" evidencia a arquitetura de escassez do Bitcoin. Com cerca de 1,2 milhões de BTC por minerar do total de 21 milhões, o que representa aproximadamente 5,7% do máximo permitido, a natureza deflacionária do Bitcoin torna-se cada vez mais clara.
À medida que as recompensas de mineração diminuem e milhões de moedas permanecem definitivamente perdidas, o fornecimento disponível continua a apertar. Esta escassez estrutural, aliada à crescente adoção global, faz do Bitcoin um ativo verdadeiramente único no universo financeiro.
Saber quantos BTC restam é mais do que um simples cálculo—é reconhecer a lógica matemática do calendário de emissão do Bitcoin e perceber o impacto para a preservação de valor numa economia cada vez mais digital.
Em 2025, restam cerca de 1,32 milhões de BTC para minerar do limite fixo de 21 milhões. Cerca de 19,68 milhões de BTC já foram minerados. Cada novo bloco acrescenta aproximadamente 3,125 BTC a cada 10 minutos através das recompensas de mineração.
Aproximadamente 90% do Bitcoin está nas mãos de primeiros utilizadores, investidores institucionais e grandes detentores (whales). O top 1% dos titulares controla a maior parte do fornecimento em circulação, refletindo a vantagem da adoção precoce e forte concentração de capital no mercado cripto.
Não, o Bitcoin tem um limite máximo de 21 milhões. Até 2140, todos os bitcoins terão sido minerados e não serão criados novos, mantendo o fornecimento permanentemente limitado.
Em 2025, restam cerca de 1,5 milhões de bitcoins por minerar do total de 21 milhões. Cerca de 19,5 milhões já foram minerados, prevendo-se que o total remanescente seja extraído até 2140.











