Acabei de descer, e vi uma criança a construir um castelo na areia. Ele tentou várias vezes, e cada vez que desmoronava, ajustava a abordagem até que finalmente construiu um castelo estável. Naquele momento, lembrei-me do processo em que participei em um determinado projeto.
No início, apenas respondia a algumas perguntas de forma casual, como as razões para decisões do dia a dia. Não esperava que essas partilhas me fizessem refletir sobre os meus hábitos de pensamento. Afinal, muitas escolhas vêm da intuição, não da lógica.
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