Em um cimeira de fintech em Washington D.C. a 16 de outubro de 2025, o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, Paul S. Atkins, admitiu que os Estados Unidos estão “provavelmente 10 anos atrasados” no desenvolvimento de criptoativos. Ele declarou que fechar essa lacuna é agora a principal missão da SEC—chamando-a de “trabalho número um.”
Uma Mudança em Direção à Inovação, Não Apenas à Aplicação
Falando na DC Fintech Week, Atkins enfatizou que o papel da SEC deve ir além da fiscalização dos mercados. Ele disse que a agência visa criar um ambiente regulatório que promova a inovação e atraia de volta os empreendedores que anteriormente deixaram para regiões mais amigas do cripto.
Atkins observou que a SEC está a evoluir para uma “comissão de valores mobiliários e inovação”, um sinal de mudança em relação às políticas de aplicação da lei que predominavam no passado. Ele até propôs uma “isenção de inovação” que permitiria às novas empresas de cripto testar novas ideias sob supervisão regulatória antes de enfrentar os requisitos de conformidade completos.
Integrando Cripto no Sistema Financeiro Mais Amplo
Atkins também olhou além das criptomoedas e das trocas. Ele discutiu o surgimento de “superapps”, plataformas financeiras integradas que combinam pagamentos, investimentos e muito mais. De acordo com Atkins, os reguladores governamentais devem coordenar-se de uma maneira igualmente fluida, comparando a cooperação entre agências com a facilidade de usar um app.
Os seus comentários refletem um objetivo mais amplo: tornar os Estados Unidos não apenas um regulador de cripto, mas um centro global para a sua inovação.
A SEC sob Atkins parece estar mudando para uma abordagem mais equilibrada. No início deste ano, ele criticou a posição passada da agência por “sufocar” a inovação devido à incerteza regulatória. Sua nova direção sugere uma ênfase mais forte em clareza, colaboração e fomento a um ecossistema de ativos digitais que possa competir globalmente.
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Presidente da SEC Paul Atkins: E.U.A. Está "10 Anos Atrás" no Desenvolvimento de Cripto
Os EUA procuram alcançar o atraso em Cripto
Em um cimeira de fintech em Washington D.C. a 16 de outubro de 2025, o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, Paul S. Atkins, admitiu que os Estados Unidos estão “provavelmente 10 anos atrasados” no desenvolvimento de criptoativos. Ele declarou que fechar essa lacuna é agora a principal missão da SEC—chamando-a de “trabalho número um.”
Uma Mudança em Direção à Inovação, Não Apenas à Aplicação
Falando na DC Fintech Week, Atkins enfatizou que o papel da SEC deve ir além da fiscalização dos mercados. Ele disse que a agência visa criar um ambiente regulatório que promova a inovação e atraia de volta os empreendedores que anteriormente deixaram para regiões mais amigas do cripto.
Atkins observou que a SEC está a evoluir para uma “comissão de valores mobiliários e inovação”, um sinal de mudança em relação às políticas de aplicação da lei que predominavam no passado. Ele até propôs uma “isenção de inovação” que permitiria às novas empresas de cripto testar novas ideias sob supervisão regulatória antes de enfrentar os requisitos de conformidade completos.
Integrando Cripto no Sistema Financeiro Mais Amplo
Atkins também olhou além das criptomoedas e das trocas. Ele discutiu o surgimento de “superapps”, plataformas financeiras integradas que combinam pagamentos, investimentos e muito mais. De acordo com Atkins, os reguladores governamentais devem coordenar-se de uma maneira igualmente fluida, comparando a cooperação entre agências com a facilidade de usar um app.
Os seus comentários refletem um objetivo mais amplo: tornar os Estados Unidos não apenas um regulador de cripto, mas um centro global para a sua inovação.
A SEC sob Atkins parece estar mudando para uma abordagem mais equilibrada. No início deste ano, ele criticou a posição passada da agência por “sufocar” a inovação devido à incerteza regulatória. Sua nova direção sugere uma ênfase mais forte em clareza, colaboração e fomento a um ecossistema de ativos digitais que possa competir globalmente.