Ao mencionar descentralização, os projetos de blockchain estão sempre a falar incessantemente. Mas há uma realidade embaraçosa: as aplicações na cadeia na verdade não têm conhecimento do mundo exterior. O preço das moedas, dados de mercado, valor de ativos reais... essas informações para o blockchain são como um cego a tentar tocar um elefante. Os sistemas na cadeia precisam de uma camada intermediária para transmitir informações do mundo real, e essa etapa pode ser justamente o ponto mais frágil de todo o ecossistema.
Os profissionais chamam isso de «oráculo». Hoje vamos falar sobre o APRO, que desempenha esse papel. À primeira vista, seu trabalho parece monótono — simplesmente inserir dados na blockchain. Mas se realmente entender seu papel, ficará claro por que ele segura a linha de vida de toda a cadeia.
**Como garantir que os dados sejam verdadeiros e confiáveis?**
As pessoas comuns pensam que podem usar dados baixados da internet diretamente, mas no campo do blockchain isso é um erro fatal. Uma informação falsa de preço pode fazer um protocolo DeFi colapsar instantaneamente, causando perdas que variam de milhões a bilhões de euros. Como o APRO evita isso?
Primeiro, ele não depende de uma única fonte de informação. Em vez disso, coleta dados de dezenas de canais — diferentes exchanges, meios de comunicação mainstream, instituições de informação confiáveis, realizando uma varredura abrangente. Assim, reduz-se fundamentalmente o risco de ser enganado por dados lixo. Em segundo lugar, cada dado passa por uma verificação de IA antes de ser registrado na cadeia. Esse sistema realiza duas tarefas: uma é a validação cruzada — se uma determinada informação divergir demais de outras fontes, ela é marcada com um aviso; a outra é a detecção de anomalias — captura dados fora do comum que aparecem de repente, muitas vezes sinalizando um ataque iminente. É como fazer um check-up completo antes de realmente gravar os dados na cadeia. Por fim, há um isolamento rigoroso dos processos, garantindo que cada etapa do fluxo de dados tenha mecanismos de proteção.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
6 gostos
Recompensa
6
6
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
blockBoy
· 7h atrás
A questão de os oráculos serem o ponto fraco já devia ter sido levantada há muito tempo, de verdade
Ver originalResponder0
SoliditySlayer
· 18h atrás
Oráculo é a chave desta cadeia, não há dúvida.
Ver originalResponder0
Anon4461
· 18h atrás
Oráculos bloqueados, esta é a sina do Web3
Ver originalResponder0
RektRecovery
· 18h atrás
então basicamente estão a dizer que os oráculos são o elo mais fraco, mas depois a APRO tem... múltiplas fontes de dados? verificações de IA? honestamente, já vi esta teatralidade de segurança antes. multi-sig, redundância, deteção de IA—parece bem até acontecer a primeira exploração de 9 dígitos e de repente todos ficam com cara de Pikachu surpreendido lmao
Ver originalResponder0
RugPullAlertBot
· 18h atrás
Se os oráculos realmente tiverem problemas, toda a cadeia vai direto para o galheiro, essa é a parte mais assustadora
Ver originalResponder0
CompoundPersonality
· 19h atrás
A questão de os oráculos serem o ponto fraco está bem colocada
Ao mencionar descentralização, os projetos de blockchain estão sempre a falar incessantemente. Mas há uma realidade embaraçosa: as aplicações na cadeia na verdade não têm conhecimento do mundo exterior. O preço das moedas, dados de mercado, valor de ativos reais... essas informações para o blockchain são como um cego a tentar tocar um elefante. Os sistemas na cadeia precisam de uma camada intermediária para transmitir informações do mundo real, e essa etapa pode ser justamente o ponto mais frágil de todo o ecossistema.
Os profissionais chamam isso de «oráculo». Hoje vamos falar sobre o APRO, que desempenha esse papel. À primeira vista, seu trabalho parece monótono — simplesmente inserir dados na blockchain. Mas se realmente entender seu papel, ficará claro por que ele segura a linha de vida de toda a cadeia.
**Como garantir que os dados sejam verdadeiros e confiáveis?**
As pessoas comuns pensam que podem usar dados baixados da internet diretamente, mas no campo do blockchain isso é um erro fatal. Uma informação falsa de preço pode fazer um protocolo DeFi colapsar instantaneamente, causando perdas que variam de milhões a bilhões de euros. Como o APRO evita isso?
Primeiro, ele não depende de uma única fonte de informação. Em vez disso, coleta dados de dezenas de canais — diferentes exchanges, meios de comunicação mainstream, instituições de informação confiáveis, realizando uma varredura abrangente. Assim, reduz-se fundamentalmente o risco de ser enganado por dados lixo. Em segundo lugar, cada dado passa por uma verificação de IA antes de ser registrado na cadeia. Esse sistema realiza duas tarefas: uma é a validação cruzada — se uma determinada informação divergir demais de outras fontes, ela é marcada com um aviso; a outra é a detecção de anomalias — captura dados fora do comum que aparecem de repente, muitas vezes sinalizando um ataque iminente. É como fazer um check-up completo antes de realmente gravar os dados na cadeia. Por fim, há um isolamento rigoroso dos processos, garantindo que cada etapa do fluxo de dados tenha mecanismos de proteção.