A essência da sociedade é explorar continuamente os pobres até à exaustão!



Esta sociedade existe para dificultar a vida dos pobres: quanto mais pobre fores, mais a sociedade te pisa, até te esmagar. Quanto mais dinheiro tens, melhor vives. Todos te empurram para cima, todos te carregam ao colo.

Quando os irmãos reconhecem a regra de que os fortes ficam sempre mais fortes, e percebem que “mudar a tua posição no sistema” é o único caminho de saída, investir regularmente em ouro e BTC torna-se um passo fundamental para transformar o despertar da consciência em ação concreta.

Esta regra não se ensina na escola, os pais não a compreendem, só podemos aprendê-la à nossa custa, batendo com a cabeça nas paredes vezes sem conta.

Então, qual é afinal esta regra central?

Dito de forma simples, é “estratificação e exploração em todos os níveis”.

Os superiores exploram os inferiores, os fortes exploram os fracos.

A razão pela qual a sociedade é feita de “estratificação e exploração” é porque os recursos são, por natureza, escassos — as vagas nas boas escolas são limitadas, os lugares nos melhores setores são limitados, o espaço para lucro é limitado, as oportunidades de desenvolvimento são limitadas.

Com os recursos limitados, os fortes usam naturalmente os recursos, a informação e os contactos que têm para consolidar a sua posição.

Os fracos só podem, perante a assimetria de informação e a escassez de recursos, aceitar um destino pior.

Isto não é uma questão moral, é uma questão estrutural.

E é precisamente por isso — os filhos dos ricos aprendem a “planear com antecedência, reduzir erros, aumentar a qualidade das escolhas”.

Os filhos das pessoas comuns aprendem mais a “ser obrigados a errar, a aceitar, a arcar com os custos”.

A diferença entre as pessoas não começa no esforço, mas sim na capacidade de evitar caminhos errados.

Com o tempo, forma-se um sistema dinâmico estável de “os fortes ficam sempre mais fortes, os fracos sempre mais fracos”.

Eles sabem perfeitamente como usar capital para criar mais capital, trocar contactos por mais contactos, até proteger os seus interesses criando regras.

Por isso, quem está mais no fundo sente mais fortemente a exploração e opressão da sociedade, sente maldade por todo o lado.

Achas isto cruel?

Vê a natureza: o leão despedaça a gazela — não há justiça, há regras. O forte dificulta ao fraco, faz parte das leis do mundo. Na sociedade humana é igual, só que as presas foram substituídas por sistemas, relações e recursos.

Esta regra manifesta-se diretamente na vida de cada um de nós, na diferença traçada desde o início entre filhos de ricos e filhos de pobres:

Esta “intenção inicial” determina diretamente o rumo do crescimento da criança.

Os filhos dos ricos, antes sequer de fazerem 18 anos, já receberam uma sólida base material e orientação dos pais, tendo uma profunda compreensão das regras sociais.

Os pais sabem exatamente onde os filhos devem estudar, que curso devem escolher, em que setor devem entrar, que pessoas devem conhecer.

Por isso, raramente desperdiçam tempo em desvios.

Nos vinte anos de ouro da vida, arrancam logo do início, acumulando capital, contactos e conhecimento.

Os filhos dos pobres, têm de se orientar sozinhos.

Como ganhar dinheiro? Como sobreviver na sociedade? Como perceber as relações de interesse entre as pessoas? Não sabem.

Só podem contar consigo próprios. Tropeçar, errar, é a única via de crescimento.

E o custo dos erros é altíssimo, consome o mais precioso — tempo e juventude.

A dura realidade é que o período crítico da vida é muito curto, entre os 20 e os 35 anos. Estes quinze anos são o teu melhor momento em termos de força física, energia e capacidade de aprender, é a altura de “acumular”.

Depois dos 35, vives principalmente do que acumulaste nos primeiros quinze anos — experiência, ativos, contactos — para competir.

E os filhos dos pobres, regra geral, só despertam tarde demais. Quando finalmente, aos 30 ou 40 anos, depois de muita luta, começam a perceber as regras, olham para trás e veem que o período de ouro já passou.

Uma pessoa comum sem apoio familiar, nesta lógica, acaba quase sempre por trilhar um caminho de vida cheio de dificuldades:

Infância e estudos: enfrenta carência material, de informação e espiritual. Seja falta de bens materiais, falta de informação, ou até carência espiritual.

Depois de estudar arduamente durante mais de uma década e conseguir, com dificuldade, entrar na universidade, sente na pele a mais forte sensação de desigualdade entre ricos e pobres.

Durante os estudos, pode ainda ter de correr atrás de um rendimento numa ocupação em part-time. Esta comparação dói a toda a hora, mostrando-te constantemente o fosso do mundo.

Os filhos dos ricos vão a campos de férias nos EUA, viagens de estudo na Europa; os pais das pessoas comuns andam a fazer contas para ver se conseguem pagar o próximo semestre.

Entrada no mercado de trabalho: por fim, com um diploma e grandes expectativas, entras na sociedade. Pensas que finalmente podes mostrar o teu valor e mudar o teu destino.

Mas a realidade é que, depois de enviares centenas de currículos, só consegues um trabalho de salário baixo.

Acordas cedo todos os dias, apanhas transportes cheios, alugas casa, vendes o teu tempo e juventude pelo mínimo, e depois de descontares segurança social e renda, mal te sobra para viver.

Poupar dinheiro? Um sonho impossível. Sentes que a tua vida se esvai num desgaste sem valor.

Já com alguma idade, tens de aturar chefes medíocres, percebes o que é o “mundo laboral”. Vês o colega incompetente a ser promovido só porque sabe bajular.

Vês o chefe que te trata mal e parece importante, mas em termos de competências não é nada de especial, só que está naquela posição.

Começas a perceber o que é “exploração”: grande parte do teu trabalho não se traduz no teu salário, mas sim nos lucros da chefia e da empresa.

Sentes-te sufocado, injustiçado, mas não te atreves a sair porque dependes do salário para pagar renda e comida.

Acabas por ser apenas um parafuso no sistema, vendendo a juventude a preço baixo, aguentando exploração e injustiça, sem coragem de sair porque precisas de sobreviver;

Esse trabalho raramente corresponde à tua ideia de “carreira”: é rotineiro, repetitivo, até parece sem sentido.

Formar família: finalmente chegas à idade de casar. Os telefonemas dos pais passam de “como vai o trabalho” para “quando casas”.

A pressão tradicional de “casar e ter uma carreira”, e os olhares dos parentes e vizinhos, são como chicotadas invisíveis.

Por isso, ser pobre é verdadeiramente triste. Porquê?

Para casar, tens de gastar todas as tuas poupanças, anos de trabalho. Depois, as poupanças dos teus pais também se vão. E ainda as dos avós.

Para casar, gastaste as poupanças de três gerações, compraste casa, pagaste a entrada, compraste carro, pagas prestações, até tens pena de gastar em combustível, tudo em troca de uma mulher.

A este ponto, podes colapsar, chorar, rezar, revoltar-te contra a sociedade.

O que é que os jovens fizeram de errado? Porque têm de carregar um fardo tão pesado?

Não fizeste nada de errado.

Simplesmente sempre viveste na “cela”, de forma passiva.

Na verdade, para a pessoa comum, não importa a época: está sempre entre quatro paredes, o “carcereiro” é difícil de vencer.

Porque a educação e conhecimento a que tens acesso só te ensinam a ser um bom parafuso.

Nunca te ensinam como conquistar, como lutar, como subir, como ser alguém superior.

Aqueles que são moldados nas estufas da universidade, acabam por perceber que o aprendido está desligado da realidade, mergulhando numa enorme confusão.

O sistema social só mostra o seu lado belo e privilegiado a quem tem dinheiro e poder; aos pobres e aos de baixo, mostra os dentes mais ferozes e cruéis.

Especialmente para jovens pobres, sem experiência, a dureza da sociedade nunca chega tarde.

Por isso, quem não tem contactos ou família, ao entrar na sociedade, está condenado a levar muitos “murros”.

Porque não vês logo as regras; e sem ver as regras, não encontras o caminho certo para ganhar dinheiro, não ganhas dinheiro, ficas ansioso, pobre e vazio, num ciclo vicioso.

Compreendo bem esse sentimento de frustração. Cada momento em que desejas uma vida melhor, em que queres dar a volta, acaba, por força das circunstâncias, por ser um tiro contra ti próprio.

Então, depois de perceber esta regra fria e cruel, o que fazer? Só resta deitar-se à espera?

Claro que não.

Apesar do sistema parecer inexpugnável, não é impenetrável. A história mostra que quem realmente quebra o ciclo são os que veem as regras mais cedo e ousam usá-las.

Por isso, emoções e queixas não mudam nada. Não alteram uma realidade determinada por recursos e estruturas.

O primeiro passo para quebrar o ciclo é canalizar toda a energia das queixas para o estudo das regras.

A verdadeira viragem vem de uma lógica simples mas dura:

Não podes mudar o sistema, mas podes mudar a tua posição no sistema.

É por isso que, sempre, há pessoas comuns que conseguem dar a volta por cima.

O primeiro passo é o despertar da consciência: perceber a fundo as regras da sociedade e a lógica do dinheiro.

O segundo passo é escolher: optar por setores e carreiras que estejam em fase de crescimento.

O terceiro passo é gerir relações: abandonar a mentalidade de vítima e perceber que as relações sociais assentam na troca de valor.

Não se tornam “fortes” de repente, mas vão subindo até um patamar onde conseguem “perceber as regras e usá-las a seu favor”.

O sofrimento e luta de hoje não são só por ti. Estás a acumular capital para toda a tua família e para a próxima geração.

És a primeira geração a quebrar o ciclo.

Por isso, tens de construir uma autoconfiança inabalável: não arrogância, mas uma certeza interior absoluta e fé em ti próprio.

Isto significa que, no caminho para o teu objetivo, tens de construir uma confiança inabalável. O teu valor, objetivo e caminho são definidos e defendidos por ti, não mudam facilmente devido a críticas, dúvidas ou dificuldades externas.

Tens de ser o primeiro leão da tua família, afiar as garras, liderar, abrir caminho, tornar-te o “rei-leão” do teu clã.

Vivemos neste mundo e, já que aqui estamos, temos de seguir o caminho dos humanos: ganhar dinheiro, tornar-nos alguém de sucesso.

Porque é que deves ser alguém de sucesso?

Por isso, “tornar-se alguém de sucesso” não é só um lema, nem entusiasmo vazio.

Na essência, é passar de passivo a ativo nas regras do jogo, do explorado ao controlador, do ir com a maré ao detentor do direito de escolher.

Quando te estabilizares, tiveres recursos, poder de decisão e de escolha, passas naturalmente ao nível seguinte.

Nessa altura percebes:

Ser alguém de sucesso não é para pisar os outros, é para não seres mais esmagado pelo mundo.

Acabas por perceber que o essencial de investir regularmente em ouro e BTC é igual ao de “ser alguém de sucesso” — não é para pisar os outros, mas para não seres mais escravizado pelas regras.

Quando, com o investimento regular, fores acumulando ativos, ganhares a confiança de não te preocupar com a renda, tiveres o direito de recusar horas extra inúteis, já passaste de “explorado passivo” a “controlador ativo” dentro deste sistema.

E isso, sim, é o verdadeiro significado de quebrar o ciclo para a pessoa comum: não é destruir o sistema, é usar ferramentas fora das regras para abrir, para ti e para os teus descendentes, uma porta para dar a volta por cima sem ter de sofrer tanto.

Força!!
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方片九vip
· 3h atrás
坚定HODL💎
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林染vip
· 11h atrás
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LearningTheSeaOfCoinsvip
· 14h atrás
O mercado das criptomoedas está quase a acabar
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Seskasvip
· 14h atrás
Segure-se firmemente 💪
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ICoinCirclevip
· 12-08 16:36
Eu confio em ti 👻, tu és um velho rabugento muito malandro, sem dinheiro para investir em coisa nenhuma 😏
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