Os dados mais recentes mostram que as reservas oficiais de ouro de uma grande economia subiram para 74,12 milhões de onças troy finas no final de novembro, um ligeiro aumento face aos 74,09 milhões de outubro. Este modesto acréscimo mantém o padrão de acumulação constante por parte dos principais bancos centrais, uma tendência que frequentemente se correlaciona com uma maior incerteza nos mercados financeiros tradicionais. Para quem acompanha sinais macroeconómicos, este tipo de reforço das reservas pode indicar mudanças na perceção do risco por parte das instituições—algo que historicamente tem impacto em ativos alternativos.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
9 gostos
Recompensa
9
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
FlatTax
· 15h atrás
O banco central está a acumular ouro outra vez, este ritmo é mesmo incrivelmente estável.
Ver originalResponder0
MultiSigFailMaster
· 18h atrás
O banco central anda a acumular ouro silenciosamente outra vez, este ritmo é mesmo impressionante.
Ver originalResponder0
APY_Chaser
· 18h atrás
O banco central está a acumular ouro novamente? Este sinal tem algo de especial.
Ver originalResponder0
HodlVeteran
· 18h atrás
O banco central anda a acumular ouro silenciosamente outra vez, já percebi esta jogada... Não passaram assim tantos anos desde o último colapso, as instituições continuam receosas.
Ver originalResponder0
GateUser-75ee51e7
· 18h atrás
O banco central está novamente a acumular ouro em silêncio, que sinal é que isto nos está a dar...
Os dados mais recentes mostram que as reservas oficiais de ouro de uma grande economia subiram para 74,12 milhões de onças troy finas no final de novembro, um ligeiro aumento face aos 74,09 milhões de outubro. Este modesto acréscimo mantém o padrão de acumulação constante por parte dos principais bancos centrais, uma tendência que frequentemente se correlaciona com uma maior incerteza nos mercados financeiros tradicionais. Para quem acompanha sinais macroeconómicos, este tipo de reforço das reservas pode indicar mudanças na perceção do risco por parte das instituições—algo que historicamente tem impacto em ativos alternativos.