Gavin Wood da Polkadot apresenta plano de lançamento para a estreia do Proof of Personhood

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O fundador do Polkadot, Gavin Wood, detalha seu plano de implementação para a verificação humana descentralizada do protocolo, que visa resolver os desafios de verificação de identidade na era da IA.

Na Cúpula Web3 2025 em Berlim, no dia 17 de julho, Wood discutiu o conceito de Prova de Identidade e como o protocolo irá lançá-lo ao público. Prova de Identidade ou PoP é uma solução personalizada que serve para permitir a verificação humana descentralizada em cadeia.

A solução será lançada através do próprio sistema de Individualidade da Polkadot, com DIM1 ou Protocolo de Individualidade e DIM2 ou Protocolo de Individualidade Verificada. Embora Wood não tenha revelado uma data de lançamento exata para o conceito de identidade, ele afirmou que o lançamento do PoP será apoiado por uma proposta de tesouraria no valor de 3 milhões de dólares.

Além disso, o PoP da Polkadot fará sua estreia juntamente com o que ele considerou ser "o airdrop mais justo de sempre."

Durante seu discurso de encerramento na primeira dia do Web3 Summit, Wood expressou seu desejo de usar Proof of Personhood para resolver os desafios de identidade que surgem com estar em cadeia, especialmente em uma época em que a inteligência artificial viu desenvolvimentos massivos; a ponto de se tornar cada vez mais difícil diferenciar entre contas operadas por IA e contas geridas por humanos.

Wood explicou que o PoP da Polkadot é um primitivo web3 fundamental que irá aumentar a resistência a sybil e reduzir os custos de segurança da rede em toda a rede. A iniciativa aborda a crescente vulnerabilidade dos sistemas de identidade tradicionais, como CAPTCHAs, SMS e KYC, em uma era de replicação gerada por IA.

Confiança e identidade descentralizada em um mundo repleto de IA

Durante o painel da Web3 Summit simplesmente intitulado "Confiança", o inventor e criptógrafo financeiro da Ricardian Contracts Ian Grigg explicou como a confiança requer mais do que apenas garantias tecnológicas.

Grigg acredita que a confiança não pode ser totalmente replicada pela tecnologia. Isso ocorre porque é inerentemente humana na sua essência, uma vez que envolve emoção, incerteza e contexto para ser totalmente implementada.

Entretanto, as máquinas não são capazes de sentir essas emoções ligadas à confiança humana. Grigg argumentou que a inteligência artificial não deve ser criada para ter tais capacidades, simplesmente porque "automatizar a confiança" através das máquinas cria sistemas frágeis e inseguros.

Além disso, Grigg enfatizou que a confiança e a identidade estão interligadas: para confiar, é necessário compreender exatamente quem ou o que está sendo confiado, fundamentado na percepção humana, não apenas no protocolo ou código.

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