As relações comerciais entre os EUA e a China podem estar a caminho de um "belo reequilíbrio"? O Secretário do Tesouro dos EUA emitiu sinais de reforma.

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Em meio ao contínuo desenvolvimento das tensões comerciais entre os EUA e a China, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou publicamente na quarta-feira que as duas partes esperam alcançar um "protocolo significativo". Ele não apenas pediu à China que participe na reequilibração econômica, mas também apresentou propostas concretas para a reforma do sistema financeiro internacional, apontando que o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão se afastando de seus propósitos originais.

Bessent lança um ramo de oliveira: parceria com a China para reequilibrar a economia

Falando no Instituto de Comércio Internacional e Finanças, em Washington, Bessant enfatizou: "Esta é uma grande oportunidade. Se a China quer reequilibrar a sua economia, vamos fazê-lo em conjunto." Ele até emprestou o tom do fundador da Bridgewater, Ray Dalio, descrevendo o que poderia ser um "belo reequilíbrio".

Ray Dalio alertou sobre as políticas comerciais de Trump durante uma entrevista à NBC em 13 de abril, afirmando que medidas tarifárias excessivas podem levar a "situações piores do que uma recessão econômica", representando uma ameaça significativa à economia global.

A política de tarifas de Trump em mudança? Poderá ser reduzida para até 145%.

Atualmente, os impostos sobre produtos chineses nos Estados Unidos atingem 145%, o que é um recorde histórico. O Wall Street Journal relatou que, pouco antes da declaração de Bannon, o governo Trump estava considerando reduzir essa tarifa para entre 50% e 65%. Embora a redução seja significativa, ainda está muito acima dos padrões internacionais gerais.

O movimento de Bescent pode estar abrindo caminho para uma potencial mudança de política. Ele disse que a cadeia de manufatura e suprimentos dos EUA há muito tempo é afetada pelas políticas de outros países, o que não só enfraquece a base industrial, mas também representa um desafio para a segurança nacional.

Apontando o dedo ao FMI e ao Banco Mundial: afastando-se do propósito original, necessitando urgentemente de reformas

No seu discurso, Bessent apresentou um plano para restaurar o equilíbrio do sistema financeiro global, centrando-se nas duas instituições do sistema de Bretton Woods, o FMI e o Banco Mundial. Referiu que estas instituições "há muito que se desviaram das suas missões iniciais" e devem agora voltar a centrar-se no serviço aos Estados-Membros, em vez de se tornarem um fardo ao contrário.

"O FMI e o Banco Mundial ainda têm valor a longo prazo, mas precisam de reformas cruciais para realmente contribuir para a estabilidade da economia global," disse ele.

O Banco Mundial ainda está a emprestar dinheiro à China? Besent critica diretamente como irracional.

Bessent criticou fortemente o Banco Mundial por continuar a fornecer empréstimos a economias como a China que já "atingiram os padrões de graduação". Ele acredita que essa prática enfraquece a alocação de recursos para países com necessidades mais urgentes e também reprime o potencial de desenvolvimento do setor privado.

"A China é a segunda maior economia do mundo, e ainda a considera um país em desenvolvimento, isso é realmente absurdo," disse ele: "A ascensão da China é impressionante, e estamos satisfeitos em vê-la desempenhar um papel global correspondente na economia. Mas isso também significa que ela deveria se graduar do Banco Mundial."

As relações entre os EUA e a China podem ter uma reviravolta? Ainda é necessário observar os desenvolvimentos futuros.

A conversa de Bessent parece revelar que os Estados Unidos têm uma atitude aberta em relação à reinicialização do diálogo econômico com a China e enviam um forte sinal de reforma dos mecanismos de governança financeira global. No entanto, se as políticas realmente serão implementadas e se o governo Trump realmente reduzirá as tarifas ainda precisa ser observado nas próximas ações da Casa Branca e na resposta da parte chinesa.

Este artigo indica que as relações comerciais entre os EUA e a China podem estar a caminho de um "belo reequilíbrio"? O Secretário do Tesouro dos EUA sinaliza reformas, com a primeira aparição na Chain News ABMedia.

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