#以太坊投资机会 Quando vejo este relatório semanal, fico a questionar-me — por que é que as empresas cotadas em bolsa estão agora a começar a apostar na Ethereum?
Há dez anos, os investidores institucionais nem sequer consideravam a Ethereum. Na altura, o Bitcoin já era bastante controverso, e a Ethereum era vista como uma brincadeira de alguns geeks. Lembro-me que, por volta de 2015, amigos meus que trabalhavam no setor financeiro tradicional, ao ouvirem falar de contratos inteligentes, olhavam para mim como se estivessem a assistir a um esquema de fraude.
Mas desta vez é diferente. A Republic Technologies aumentou a sua posição em 742 ETH, com um custo médio de 2700 dólares. O que é que este número indica? Mostra que eles estão a fazer cálculos sérios. Não estão a seguir a moda, mas sim a basear-se numa lógica de alocação de ativos. E mais importante ainda, reservaram um limite de 10 milhões de dólares para continuar a expandir. Isto não é uma brincadeira de pequeno porte.
Comparando com a loucura de 2017 e o colapso de 2018, vejo uma abordagem completamente diferente. Na altura, a entrada de instituições era para comprar na alta; agora, estão a fazer uma estratégia de alocação multi-chain e multi-ativos. Veja como a Strategy e a Twenty One Capital estão a atuar — eles não compram Bitcoin ou Ethereum isoladamente, mas constroem um ecossistema de tesouraria. O Filecoin também foi incluído na carteira, o que indica que eles já evoluíram de uma simples especulação de preço para uma gestão de portfólio de ativos.
É como se a história estivesse a repetir um padrão: sempre que o capital mainstream começa a diversificar um determinado ativo, isso indica que essa classe de ativos está a passar de uma fase de "risco especulativo" para uma fase de "alocação estratégica". A Ethereum está exatamente nesse ponto. A sua infraestrutura já está madura o suficiente para ser incluída no balanço patrimonial das empresas, o que por si só é uma forma de reconhecimento.
No entanto, também quero alertar — essa aceleração na alocação costuma ser mais evidente na fase final de um mercado em alta. Uma diversificação que parece saudável pode, na verdade, ser uma acumulação de riscos. A história mostra que, no topo de cada ciclo, os participantes estão mais confiantes do que nunca.
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#以太坊投资机会 Quando vejo este relatório semanal, fico a questionar-me — por que é que as empresas cotadas em bolsa estão agora a começar a apostar na Ethereum?
Há dez anos, os investidores institucionais nem sequer consideravam a Ethereum. Na altura, o Bitcoin já era bastante controverso, e a Ethereum era vista como uma brincadeira de alguns geeks. Lembro-me que, por volta de 2015, amigos meus que trabalhavam no setor financeiro tradicional, ao ouvirem falar de contratos inteligentes, olhavam para mim como se estivessem a assistir a um esquema de fraude.
Mas desta vez é diferente. A Republic Technologies aumentou a sua posição em 742 ETH, com um custo médio de 2700 dólares. O que é que este número indica? Mostra que eles estão a fazer cálculos sérios. Não estão a seguir a moda, mas sim a basear-se numa lógica de alocação de ativos. E mais importante ainda, reservaram um limite de 10 milhões de dólares para continuar a expandir. Isto não é uma brincadeira de pequeno porte.
Comparando com a loucura de 2017 e o colapso de 2018, vejo uma abordagem completamente diferente. Na altura, a entrada de instituições era para comprar na alta; agora, estão a fazer uma estratégia de alocação multi-chain e multi-ativos. Veja como a Strategy e a Twenty One Capital estão a atuar — eles não compram Bitcoin ou Ethereum isoladamente, mas constroem um ecossistema de tesouraria. O Filecoin também foi incluído na carteira, o que indica que eles já evoluíram de uma simples especulação de preço para uma gestão de portfólio de ativos.
É como se a história estivesse a repetir um padrão: sempre que o capital mainstream começa a diversificar um determinado ativo, isso indica que essa classe de ativos está a passar de uma fase de "risco especulativo" para uma fase de "alocação estratégica". A Ethereum está exatamente nesse ponto. A sua infraestrutura já está madura o suficiente para ser incluída no balanço patrimonial das empresas, o que por si só é uma forma de reconhecimento.
No entanto, também quero alertar — essa aceleração na alocação costuma ser mais evidente na fase final de um mercado em alta. Uma diversificação que parece saudável pode, na verdade, ser uma acumulação de riscos. A história mostra que, no topo de cada ciclo, os participantes estão mais confiantes do que nunca.