Ao ver eventos de risco relacionados com stablecoins, uma sensação de aperto aperta o coração. Preocupa-se se os ativos de reserva por trás são suficientes, se haverá eventos imprevistos... Até compreender profundamente o mecanismo de sobrecolateralização, só então se entende o que é um design de segurança verdadeiramente eficaz.
Simplificando, a sobrecolateralização é um mecanismo de seguro. Para emitir 100 dólares em stablecoins, não basta apenas depositar ativos no valor de 100 dólares — é preciso colocar mais do que isso. Por exemplo, depositar ativos como BTC, ETH ou outros no valor de 120 dólares, sendo que esses 20 dólares adicionais representam uma margem de segurança contra a volatilidade do mercado.
Os benefícios desse design são evidentes.
Primeiro, o valor do colateral permanece sempre acima do valor da dívida, mesmo que o mercado sofra uma queda abrupta, garantindo uma margem de segurança suficiente. O risco de liquidação diminui significativamente, e a resistência do sistema como um todo melhora visivelmente. Isso não é teoria — dados reais demonstram a eficácia.
Em segundo lugar, a escolha do colateral não é restrita. Stablecoins como USDT, USDC são aceitas, assim como ativos principais como BTC, ETH, ou até outros ativos altamente líquidos. Isso permite liberar a liquidez de ativos que estavam ociosos, ao mesmo tempo em que participam do crescimento.
No aspecto operacional, mais projetos começam a usar estratégias de mercado neutro para gerenciar o colateral — não apenas armazenamento frio, mas também hedge ativo de riscos e busca por valorização estável. Isso reforça ainda mais os fundamentos das stablecoins.
Na prática, esse tipo de stablecoin já não é apenas uma ferramenta de liquidação de transações. Os usuários podem participar na emissão, fazer staking para obter benefícios, envolver-se na governança do ecossistema — um ativo que evolui de um mero meio de troca para uma infraestrutura financeira completa.
No final, a sobrecolateralização, com sua lógica simples, oferece o bem mais precioso: a tranquilidade do usuário. Em um mercado cheio de incertezas, essa atitude de "guardar mais" acaba sendo uma expressão de inovação.
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CountdownToBroke
· 14h atrás
A lógica de sobrecolateralização na verdade é colocar 20% a mais como seguro, assim mesmo que o mercado caia drasticamente, há uma margem de segurança... Parece muito mais confiável do que aquelas moedas sem valor real.
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TheMemefather
· 17h atrás
Parece bom, mas a questão é quem garante que esses "20% extras" realmente estão lá? Os projetos centralizados dizem isso de forma convincente.
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ImpermanentPhobia
· 17h atrás
A lógica de excesso de garantia é realmente forte... o ponto crucial é se ela consegue realmente fazer hedge contra cisnes negros
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Investir mais 20% para dormir tranquilo? Então, como é que se define o nível de liquidação? Parece que ainda depende do projeto específico
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Fala bonito, mas no mundo das criptomoedas tantos projetos gerenciam garantias e acabam dando problema...
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Ouvir falar de liquidez que gera rendimento soa bem, só tenho medo de ser mais uma armadilha de arbitragem
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Finalmente alguém explicou essa lógica claramente, mas por que ainda não confio muito nesses protocolos
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A diversificação de garantias realmente me tocou, antes só pensava em armazenamento frio, nunca imaginei que pudesse jogar assim
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Se fosse realmente tão seguro, por que ainda acontecem tantos problemas...
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GasWrangler
· 17h atrás
não, tecnicamente falando—se realmente analisarmos a matemática aqui, a colateralização de 120% ainda é demonstravelmente ineficiente. por que não otimizar mais? design subótimo na minha opinião
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NFTArchaeologist
· 17h atrás
120% de garantia parece seguro, mas será que podemos realmente confiar? Ainda assim, depende se os responsáveis pelo projeto realmente conseguem segurar esses ativos…
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airdrop_whisperer
· 18h atrás
A sobrecolateralização, para ser sincero, é gastar dinheiro para comprar tranquilidade, 120% por 100% de stablecoin... Essa lógica eu consigo aceitar
Ao ver eventos de risco relacionados com stablecoins, uma sensação de aperto aperta o coração. Preocupa-se se os ativos de reserva por trás são suficientes, se haverá eventos imprevistos... Até compreender profundamente o mecanismo de sobrecolateralização, só então se entende o que é um design de segurança verdadeiramente eficaz.
Simplificando, a sobrecolateralização é um mecanismo de seguro. Para emitir 100 dólares em stablecoins, não basta apenas depositar ativos no valor de 100 dólares — é preciso colocar mais do que isso. Por exemplo, depositar ativos como BTC, ETH ou outros no valor de 120 dólares, sendo que esses 20 dólares adicionais representam uma margem de segurança contra a volatilidade do mercado.
Os benefícios desse design são evidentes.
Primeiro, o valor do colateral permanece sempre acima do valor da dívida, mesmo que o mercado sofra uma queda abrupta, garantindo uma margem de segurança suficiente. O risco de liquidação diminui significativamente, e a resistência do sistema como um todo melhora visivelmente. Isso não é teoria — dados reais demonstram a eficácia.
Em segundo lugar, a escolha do colateral não é restrita. Stablecoins como USDT, USDC são aceitas, assim como ativos principais como BTC, ETH, ou até outros ativos altamente líquidos. Isso permite liberar a liquidez de ativos que estavam ociosos, ao mesmo tempo em que participam do crescimento.
No aspecto operacional, mais projetos começam a usar estratégias de mercado neutro para gerenciar o colateral — não apenas armazenamento frio, mas também hedge ativo de riscos e busca por valorização estável. Isso reforça ainda mais os fundamentos das stablecoins.
Na prática, esse tipo de stablecoin já não é apenas uma ferramenta de liquidação de transações. Os usuários podem participar na emissão, fazer staking para obter benefícios, envolver-se na governança do ecossistema — um ativo que evolui de um mero meio de troca para uma infraestrutura financeira completa.
No final, a sobrecolateralização, com sua lógica simples, oferece o bem mais precioso: a tranquilidade do usuário. Em um mercado cheio de incertezas, essa atitude de "guardar mais" acaba sendo uma expressão de inovação.