O crescimento explosivo do volume de ativos criptográficos trouxe à tona novos problemas — congestionamento de rede, aumento das taxas de Gas. Muitas blockchains estão a passar por este "período de dor".

As soluções da indústria dividem-se aproximadamente em duas abordagens. Uma é a modificação direta da própria cadeia principal, como a expansão através de sharding, conhecida como escalabilidade Layer 1; a outra é a construção de uma segunda camada de rede acima da cadeia principal para distribuir as transações, ou seja, soluções Layer 2. Esta última inclui canais de estado, sidechains e soluções de agregação, entre outras formas.

Entre elas, a agregação de blockchains é especialmente interessante. O seu conceito central não é complicado: agrupar um grande volume de transações, comprimir os dados, e manter os dados das transações registrados na cadeia principal, enquanto o processamento das transações é realizado na segunda camada. Assim, garante-se a segurança (dados na cadeia principal) e melhora-se significativamente a eficiência (processamento na segunda camada).

De acordo com o mecanismo de funcionamento, a agregação divide-se em duas correntes — agregação otimista e agregação com provas de conhecimento zero. Ambas têm suas próprias lógicas, vantagens e desvantagens. Mas o objetivo comum é um só: resolver o antigo problema de custos elevados e baixa velocidade das transações. Muitas aplicações emergentes estão a experimentar nesta direção.