#降息预期 O rebound do Bitcoin após estabilizar-se na zona de suporte de 80.000 dólares merece atenção — a inclinação da média móvel de 200 dias virou para positivo, sendo o primeiro sinal desse tipo no último mês, indicando que a dinâmica de alta de curto prazo está realmente a recuperar-se. Pelas dados on-chain, as instituições continuam a acumular, com carteiras inteligentes a aumentar a posse de BTC em mais de 42K desde 1 de dezembro, mostrando que a procura ainda sustenta o mercado.
No entanto, o preço já precificou praticamente o corte de juros, e a questão é de onde virá o próximo impulso. O ponto crítico é a resistência dos 52 semanas — uma quebra aí abriria espaço para uma subida maior, caso contrário, será apenas uma recuperação de curto prazo. Ainda mais preocupante é que a redução de posições por investidores de varejo continua a pressionar a alta, e a capacidade das instituições de absorver essa oferta pode não se manter até que o cenário macroeconómico se esclareça, o que impacta diretamente a força de compra dos ETFs.
A probabilidade de uma alta de Natal no final do ano não é alta, mas a estrutura do mercado já está bem encaminhada. O mais importante é se as expectativas de política do Federal Reserve para o próximo ano poderão continuar a ser de afrouxamento — uma única redução de juros reintroduziria incertezas nos ativos de risco. Continuaremos a monitorar os movimentos das baleias e os fluxos de capital, pois os dados costumam ser mais convincentes do que as histórias.
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#降息预期 O rebound do Bitcoin após estabilizar-se na zona de suporte de 80.000 dólares merece atenção — a inclinação da média móvel de 200 dias virou para positivo, sendo o primeiro sinal desse tipo no último mês, indicando que a dinâmica de alta de curto prazo está realmente a recuperar-se. Pelas dados on-chain, as instituições continuam a acumular, com carteiras inteligentes a aumentar a posse de BTC em mais de 42K desde 1 de dezembro, mostrando que a procura ainda sustenta o mercado.
No entanto, o preço já precificou praticamente o corte de juros, e a questão é de onde virá o próximo impulso. O ponto crítico é a resistência dos 52 semanas — uma quebra aí abriria espaço para uma subida maior, caso contrário, será apenas uma recuperação de curto prazo. Ainda mais preocupante é que a redução de posições por investidores de varejo continua a pressionar a alta, e a capacidade das instituições de absorver essa oferta pode não se manter até que o cenário macroeconómico se esclareça, o que impacta diretamente a força de compra dos ETFs.
A probabilidade de uma alta de Natal no final do ano não é alta, mas a estrutura do mercado já está bem encaminhada. O mais importante é se as expectativas de política do Federal Reserve para o próximo ano poderão continuar a ser de afrouxamento — uma única redução de juros reintroduziria incertezas nos ativos de risco. Continuaremos a monitorar os movimentos das baleias e os fluxos de capital, pois os dados costumam ser mais convincentes do que as histórias.