Na semana passada, de 20 a 22, o Bitcoin ficou preso na marca de 88.000 durante exatas duas dias, isso não é coincidência — é um território de disputa antes do encerramento da semana. Para os traders de contratos, essa barreira é especialmente difícil, pois o gráfico diário de contratos não possui a linha de 120, uma referência importante (ainda presente no gráfico à vista).

O mercado de contratos amplificou a volatilidade, mas o volume também disparou, o que é como uma espada de dois gumes. Mas, voltando ao ponto, essa alta volatilidade realmente está atraindo fundos fora do mercado.

De 23 a 24, a situação mudou. Após o preço atingir 90.000, ele virou imediatamente, facilmente rompendo os 88.000 — uma posição que levou dois dias para ser conquistada anteriormente. Esse detalhe é crucial: isso indica que 88.000 é, na verdade, uma resistência, não um suporte. Para os traders de médio prazo, assumir posições nesta fase é bastante arriscado.

A recuperação de 90.000 para 87.000 foi de baixa intensidade, uma alta de 1.000 pontos foi suficiente para inverter a direção, levando o preço a 86.000. Por lógica, deveria haver uma queda mais forte a partir daqui, mas esse nível carece de suporte. Curiosamente, duas boas notícias surgiram depois.

Especialmente o sinal relacionado à política de importação de semicondutores, que fez o mercado, inicialmente preparado para uma queda profunda, reverter por várias horas, puxando de 86.700 de volta para 88.300. Essa estímulo político tem uma semelhança com a declaração de Trump de que "me importo apenas se os EUA forem os primeiros no setor de criptomoedas".