O Bitcoin disparou violentamente durante a noite, regressando diretamente aos 92.000 dólares! Ao ver os números da conta a saltar, muitos começam a hesitar: será que esta subida é realmente uma quebra de resistência ou apenas uma armadilha para atrair compradores?
Vamos primeiro analisar o que se passou fora do mercado. O segundo maior gestor de ativos do mundo, a Vanguard, abriu de repente a negociação de ETFs de Bitcoin a 8 milhões de clientes — importa lembrar que esta instituição é conhecida pelo seu perfil conservador, e a sua entrada significa que os fundos tradicionais estão a mudar de atitude. Ainda mais relevante é o facto de Trump ter recentemente dado a entender que poderá nomear alguém favorável às criptomoedas para presidente da Reserva Federal, o que faz aumentar as expectativas de descida das taxas de juro. O anúncio oficial da Fed sobre o fim da política de aperto quantitativo ainda vai demorar a ter impacto total, mas só a expectativa já está a ter efeito.
A nível macro, o panorama está de facto a melhorar, mas os sinais técnicos são um pouco mais subtis.
No gráfico de 1 hora, o MACD continua acima da linha zero, mas já se nota um início de cruzamento descendente entre as linhas branca e amarela — isto normalmente indica que o momentum de curto prazo está a enfraquecer. Contudo, o volume de transações cresceu, o que mostra que esta subida é sustentada por capital real, não é mero fogo de vista.
Há alguns preços-chave a acompanhar: para cima, 94.601 é o primeiro obstáculo e é provável que seja testado; mas perto dos 97.226 a resistência é muito forte, pois há ali muitos investidores presos de movimentos anteriores e outros a realizar lucros. Para baixo, os 90.034 funcionam como suporte diário — se for realmente quebrado, poderá haver uma correção até aos 87.461.
No curto prazo, é provável que o ímpeto de subida continue por mais um ou dois dias, com possibilidade de atingir a zona dos 94.601. Mas ultrapassar de imediato os 97.226? Vai ser difícil. O mercado precisa de tempo para digerir a subida, assim como de sinais de maior clareza.
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O Bitcoin disparou violentamente durante a noite, regressando diretamente aos 92.000 dólares! Ao ver os números da conta a saltar, muitos começam a hesitar: será que esta subida é realmente uma quebra de resistência ou apenas uma armadilha para atrair compradores?
Vamos primeiro analisar o que se passou fora do mercado. O segundo maior gestor de ativos do mundo, a Vanguard, abriu de repente a negociação de ETFs de Bitcoin a 8 milhões de clientes — importa lembrar que esta instituição é conhecida pelo seu perfil conservador, e a sua entrada significa que os fundos tradicionais estão a mudar de atitude. Ainda mais relevante é o facto de Trump ter recentemente dado a entender que poderá nomear alguém favorável às criptomoedas para presidente da Reserva Federal, o que faz aumentar as expectativas de descida das taxas de juro. O anúncio oficial da Fed sobre o fim da política de aperto quantitativo ainda vai demorar a ter impacto total, mas só a expectativa já está a ter efeito.
A nível macro, o panorama está de facto a melhorar, mas os sinais técnicos são um pouco mais subtis.
No gráfico de 1 hora, o MACD continua acima da linha zero, mas já se nota um início de cruzamento descendente entre as linhas branca e amarela — isto normalmente indica que o momentum de curto prazo está a enfraquecer. Contudo, o volume de transações cresceu, o que mostra que esta subida é sustentada por capital real, não é mero fogo de vista.
Há alguns preços-chave a acompanhar: para cima, 94.601 é o primeiro obstáculo e é provável que seja testado; mas perto dos 97.226 a resistência é muito forte, pois há ali muitos investidores presos de movimentos anteriores e outros a realizar lucros. Para baixo, os 90.034 funcionam como suporte diário — se for realmente quebrado, poderá haver uma correção até aos 87.461.
No curto prazo, é provável que o ímpeto de subida continue por mais um ou dois dias, com possibilidade de atingir a zona dos 94.601. Mas ultrapassar de imediato os 97.226? Vai ser difícil. O mercado precisa de tempo para digerir a subida, assim como de sinais de maior clareza.