No primeiro semestre, quando ainda se falava muito do conceito dos carros de nova energia, quem diria que esta recente vaga de quedas seria tão violenta?

Folheando os registos das minhas posições, meu deus, a Li Auto foi de 105 diretamente para 67, a Xpeng de 110 para 73, a Seres cortada ao meio de 174 para 125, e até a BYD caiu de 116 para 94. Estas quedas seriam trending topic até no mundo das criptomoedas.

Ainda mais absurdo é a linha temporal — a meio do ano ainda eram os favoritos dos fundos institucionais, agora foram diretamente chutados fora do núcleo principal. As ações de bebidas alcoólicas também tiveram este ritmo quando caíram do topo, não foi? (Não venham falar dos ganhos de longo prazo, falo só do impacto destes meses)

A questão é: afinal, o que andam as instituições a fazer? Os ciclos de troca de ações estão tão curtos, será que estão realmente pessimistas com o setor ou já estão a preparar a próxima ronda de apostas? Para os pequenos investidores, esta vaga já foi uma lição bem dura; atualmente, o setor automóvel é “quem tocar, arrepende-se”.