À superfície, parece que os bancos centrais de vários países estão a entrar em cena um após o outro — a Fed com expectativas de cortes nas taxas, o Japão com um terramoto inesperado a abalar o ritmo das subidas de juros, e o mercado em tensão máxima. Mas as mudanças mais profundas estão escondidas nos escritórios de Wall Street.
Gigantes como a BlackRock e o JPMorgan, que gerem biliões de dólares, têm estado recentemente muito mais ativos do que o habitual. Eles não estão aqui para especular com criptomoedas, mas sim a usar o Ethereum como infraestrutura: tokenização de obrigações do Estado, sistemas de liquidação on-chain, produtos de rendimento em staking... um atrás do outro. O papel do Ethereum está a mudar — de mero “petróleo digital” para especulação, a transformar-se silenciosamente numa ferramenta produtiva tipo “obrigações digitais”.
Veteranos de Wall Street como Tom Lee estão a investir dezenas de milhares de milhões de dólares a acumular ETH, e isto não é apostar tudo numa jogada — parece mais uma aceitação estratégica da inevitabilidade.
Do lado da regulação também há sinais de abertura: os três grandes bancos tradicionais estão a discutir propostas de lei à porta fechada, e a CFTC está a levantar restrições ao uso do Bitcoin como colateral. Os canais de conformidade estão a ser abertos à força, e a migração do sistema financeiro tradicional já não é uma questão de “se vai acontecer”, mas sim de “quão rápido”.
Enquanto os bancos centrais ainda ponderam cuidadosamente as suas palavras nas salas de reunião, o dinheiro inteligente já escolheu onde apostar. Depois da tempestade, as regras à mesa mudam.
Achas que o Ethereum pode mesmo suportar a infraestrutura de activos de biliões de dólares? Partilha a tua opinião nos comentários.
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Malta, esta semana está um pouco diferente.
À superfície, parece que os bancos centrais de vários países estão a entrar em cena um após o outro — a Fed com expectativas de cortes nas taxas, o Japão com um terramoto inesperado a abalar o ritmo das subidas de juros, e o mercado em tensão máxima. Mas as mudanças mais profundas estão escondidas nos escritórios de Wall Street.
Gigantes como a BlackRock e o JPMorgan, que gerem biliões de dólares, têm estado recentemente muito mais ativos do que o habitual. Eles não estão aqui para especular com criptomoedas, mas sim a usar o Ethereum como infraestrutura: tokenização de obrigações do Estado, sistemas de liquidação on-chain, produtos de rendimento em staking... um atrás do outro. O papel do Ethereum está a mudar — de mero “petróleo digital” para especulação, a transformar-se silenciosamente numa ferramenta produtiva tipo “obrigações digitais”.
Veteranos de Wall Street como Tom Lee estão a investir dezenas de milhares de milhões de dólares a acumular ETH, e isto não é apostar tudo numa jogada — parece mais uma aceitação estratégica da inevitabilidade.
Do lado da regulação também há sinais de abertura: os três grandes bancos tradicionais estão a discutir propostas de lei à porta fechada, e a CFTC está a levantar restrições ao uso do Bitcoin como colateral. Os canais de conformidade estão a ser abertos à força, e a migração do sistema financeiro tradicional já não é uma questão de “se vai acontecer”, mas sim de “quão rápido”.
Enquanto os bancos centrais ainda ponderam cuidadosamente as suas palavras nas salas de reunião, o dinheiro inteligente já escolheu onde apostar. Depois da tempestade, as regras à mesa mudam.
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