Quase que atirei o rato ao fazer o balanço da madrugada de hoje — esta nova política fiscal da Casa Branca veio com demasiada força, anunciaram oficialmente que vão unir-se a um quadro global de supervisão rigorosa dos criptoativos no estrangeiro. Depois de 2027 ainda queres fazer jogadas com contas offshore? Esquece, nem pensar.
O mais surpreendente foi o desempenho da DOGE. Mal saiu a notícia, o preço mergulhou tão rápido quanto aquela altcoin em que fiquei preso no ano passado, a vela de 1 hora estava tão feia que nem dava para olhar. Mas, quando todos pensavam que estava tudo perdido, o MACD mudou de figura — cruzamento dourado apareceu discretamente e ainda por cima saltou diretamente para cima do eixo 0 a surfar! Este enredo não estava nada à espera, será que são as instituições a fazer armadilha, ou vem mesmo aí uma reviravolta? Depois de mais de dez anos a negociar, decidi esclarecer isto hoje — quer sejas novato ou veterano traumatizado por perdas, perceberes isto vai poupar-te muitos erros.
Primeiro é preciso analisar as notícias: estamos perante um veneno lento ou uma oportunidade de ouro?
Aqueles youtubers que andam a gritar “notícia super negativa” podem acalmar-se. Esta política não é nenhuma surpresa — é um passo planeado há muito pelos EUA: aderir ao sistema global de partilha de informação fiscal, basicamente para fechar de vez os buracos cinzentos do mercado cripto.
Mas há que ver as coisas de dois lados:
A longo prazo, sim, é um fator negativo: daqui para a frente, quem vai arriscar fazer transferências de grandes montantes? Quem ganhar dinheiro vai temer a visita das finanças, a liquidez do mercado vai ressentir-se; mas a curto prazo, pode até ser uma janela de oportunidade: os pequenos investidores são peritos em “entrar em pânico”, veem “supervisão rigorosa” e vendem tudo, deixando espaço para os grandes capitalistas montarem posições. Mas voltando ao assunto...
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Quase que atirei o rato ao fazer o balanço da madrugada de hoje — esta nova política fiscal da Casa Branca veio com demasiada força, anunciaram oficialmente que vão unir-se a um quadro global de supervisão rigorosa dos criptoativos no estrangeiro. Depois de 2027 ainda queres fazer jogadas com contas offshore? Esquece, nem pensar.
O mais surpreendente foi o desempenho da DOGE. Mal saiu a notícia, o preço mergulhou tão rápido quanto aquela altcoin em que fiquei preso no ano passado, a vela de 1 hora estava tão feia que nem dava para olhar. Mas, quando todos pensavam que estava tudo perdido, o MACD mudou de figura — cruzamento dourado apareceu discretamente e ainda por cima saltou diretamente para cima do eixo 0 a surfar! Este enredo não estava nada à espera, será que são as instituições a fazer armadilha, ou vem mesmo aí uma reviravolta? Depois de mais de dez anos a negociar, decidi esclarecer isto hoje — quer sejas novato ou veterano traumatizado por perdas, perceberes isto vai poupar-te muitos erros.
Primeiro é preciso analisar as notícias: estamos perante um veneno lento ou uma oportunidade de ouro?
Aqueles youtubers que andam a gritar “notícia super negativa” podem acalmar-se. Esta política não é nenhuma surpresa — é um passo planeado há muito pelos EUA: aderir ao sistema global de partilha de informação fiscal, basicamente para fechar de vez os buracos cinzentos do mercado cripto.
Mas há que ver as coisas de dois lados:
A longo prazo, sim, é um fator negativo: daqui para a frente, quem vai arriscar fazer transferências de grandes montantes? Quem ganhar dinheiro vai temer a visita das finanças, a liquidez do mercado vai ressentir-se; mas a curto prazo, pode até ser uma janela de oportunidade: os pequenos investidores são peritos em “entrar em pânico”, veem “supervisão rigorosa” e vendem tudo, deixando espaço para os grandes capitalistas montarem posições. Mas voltando ao assunto...