A sexta-feira está a deixar cair algo selvagem—uma demonstração ao vivo a impulsionar modelos de 70B parâmetros para processamento local de GraphRAG. Imagine isto: 128GB de memória unificada a lidar com extração de nós e relações em tempo real, sem dependência de nuvem.

A vitrine funciona inteiramente em uma arquitetura unificada de próxima geração, processando enormes grafos de conhecimento enquanto mantém velocidades de consulta de sub-segundo. Estamos falando sobre transformar texto não estruturado em inteligência conectada, tudo acontecendo em uma única pegada de dispositivo.

O que torna isso atraente? A implementação local significa soberania dos dados, custos previsíveis e latência que as soluções em nuvem não conseguem igualar. Análise gráfica encontrando modelos de linguagem em escala de fronteira—esse é o ponto de inflexão para a infraestrutura de IA empresarial.