No dia 27 de setembro de 2025, Jerome Powell apresentou-se perante o Congresso dos EUA. Um dia importante. O presidente do Fed apresentou um relatório sobre o estado da economia e a política monetária, que atraiu a atenção geral. Os mercados ficaram em suspense.
Pontos-chave da apresentação
Situação econômica nos EUA
A economia americana se mantém. De alguma forma, está lidando com os desafios. O crescimento do PIB este ano parece ficar em torno de 2,3% – não tão impressionante quanto antes. Os consumidores estão gastando, o setor de tecnologia está puxando para cima. Mas o mercado imobiliário, parece, começa a perder posições.
Situação no mercado de trabalho
O mercado de trabalho está a arrefecer. Agora, há apenas 165 mil novos postos de trabalho por mês. O desemprego subiu para 4,3%. Curiosamente, foi este arrefecimento que Powell ligou à recente redução da taxa. Faz sentido.
Política de juros
O Fed cortou a taxa em 50 pontos. A primeira vez em muito tempo. E agora? Não está muito claro. Powell insinuou vagamente uma "dependência dos dados". Eles estão sendo cautelosos lá no Fed.
Combate à inflação
A inflação está quase no alvo – cerca de 2%. Mas é cedo para relaxar. Powell fala sobre uma "situação complicada" e a necessidade de equilibrar entre a estabilidade de preços e o emprego. Os riscos não desapareceram.
Análise e Perspectivas
O Fed está a afrouxar, mas de forma hesitante. O que isso significa?
Haverá mais cortes na taxa? É possível. Se o mercado de trabalho continuar a esfriar. Mas não há garantias.
A inflação parece estar sob controle. Mas estão a monitorizá-la. Muito de perto.
Os mercados estão em convulsão. E parece que isto é apenas o começo. Cada palavra do FED agora vale o seu peso em ouro.
Powell mencionou que a taxa atual de 100 pontos está mais próxima do "neutro" do que há um ano. Soa promissor. Mas, por algum motivo, parece que o regulador ainda está um pouco assustado com o fantasma da inflação. Tempos estranhos.
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Resultados da intervenção de Jerome Powell: o que esperar do Sistema da Reserva Federal?
No dia 27 de setembro de 2025, Jerome Powell apresentou-se perante o Congresso dos EUA. Um dia importante. O presidente do Fed apresentou um relatório sobre o estado da economia e a política monetária, que atraiu a atenção geral. Os mercados ficaram em suspense.
Pontos-chave da apresentação
A economia americana se mantém. De alguma forma, está lidando com os desafios. O crescimento do PIB este ano parece ficar em torno de 2,3% – não tão impressionante quanto antes. Os consumidores estão gastando, o setor de tecnologia está puxando para cima. Mas o mercado imobiliário, parece, começa a perder posições.
O mercado de trabalho está a arrefecer. Agora, há apenas 165 mil novos postos de trabalho por mês. O desemprego subiu para 4,3%. Curiosamente, foi este arrefecimento que Powell ligou à recente redução da taxa. Faz sentido.
O Fed cortou a taxa em 50 pontos. A primeira vez em muito tempo. E agora? Não está muito claro. Powell insinuou vagamente uma "dependência dos dados". Eles estão sendo cautelosos lá no Fed.
A inflação está quase no alvo – cerca de 2%. Mas é cedo para relaxar. Powell fala sobre uma "situação complicada" e a necessidade de equilibrar entre a estabilidade de preços e o emprego. Os riscos não desapareceram.
Análise e Perspectivas
O Fed está a afrouxar, mas de forma hesitante. O que isso significa?
Haverá mais cortes na taxa? É possível. Se o mercado de trabalho continuar a esfriar. Mas não há garantias.
A inflação parece estar sob controle. Mas estão a monitorizá-la. Muito de perto.
Os mercados estão em convulsão. E parece que isto é apenas o começo. Cada palavra do FED agora vale o seu peso em ouro.
Powell mencionou que a taxa atual de 100 pontos está mais próxima do "neutro" do que há um ano. Soa promissor. Mas, por algum motivo, parece que o regulador ainda está um pouco assustado com o fantasma da inflação. Tempos estranhos.