Pela primeira vez. A indústria cripto observou enquanto Ishan Wahi, ex-gestor de produto na Coinbase, recebia uma sentença de prisão de dois anos por abuso de informação privilegiada. Um caso inovador, realmente - a primeira acusação de abuso de informação privilegiada no setor cripto que vimos nos EUA.
As Coisas Sorrateiras
Wahi avisou seu irmão Nikhil e seu amigo Sameer Ramani. Informações confidenciais sobre quais criptomoedas seriam listadas em breve na Coinbase. Informações bastante valiosas.
Eles fizeram movimentos antes que os anúncios se tornassem públicos. Recolheram mais de 1 milhão de dólares entre julho de 2021 e maio de 2022. Nada mal.
As coisas desmoronaram em julho de 2022. Ambos os irmãos Wahi foram presos. Nikhil capitulou rapidamente - confissão de culpa, 10 meses de pena. Ishan? Não tão rápido. Ele lutou de volta inicialmente.
Lutando contra as Acusações
Em fevereiro, Ishan tentou uma abordagem diferente. Pediu às autoridades dos EUA para simplesmente deixar cair toda a questão. O seu raciocínio parecia meio criativo - a SEC não poderia classificar essas criptomoedas como valores mobiliários, então as leis sobre abuso de informação privilegiada não deveriam ser aplicáveis. A sua equipa jurídica insistiu que esses tokens não eram contratos de investimento.
O Martelo Cai
Os promotores queriam mais de três anos. O juiz decidiu por dois.
Ishan queria menos tempo do que o seu irmão teve. Sem sorte. O juiz não estava a aceitar. Violação de confiança para ganho pessoal? Isso é um assunto sério, aparentemente.
Não está completamente claro se isso definirá o padrão para casos futuros, mas não é o único caso por aí. Um ex-gestor de produto de uma plataforma de troca de NFT se meteu em problemas semelhantes - usando informações privadas sobre listagens futuras para lucrar.
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Ex-Gerente da Coinbase Recebe Dois Anos por Negociação de Insider em Cripto
Pela primeira vez. A indústria cripto observou enquanto Ishan Wahi, ex-gestor de produto na Coinbase, recebia uma sentença de prisão de dois anos por abuso de informação privilegiada. Um caso inovador, realmente - a primeira acusação de abuso de informação privilegiada no setor cripto que vimos nos EUA.
As Coisas Sorrateiras
Wahi avisou seu irmão Nikhil e seu amigo Sameer Ramani. Informações confidenciais sobre quais criptomoedas seriam listadas em breve na Coinbase. Informações bastante valiosas.
Eles fizeram movimentos antes que os anúncios se tornassem públicos. Recolheram mais de 1 milhão de dólares entre julho de 2021 e maio de 2022. Nada mal.
As coisas desmoronaram em julho de 2022. Ambos os irmãos Wahi foram presos. Nikhil capitulou rapidamente - confissão de culpa, 10 meses de pena. Ishan? Não tão rápido. Ele lutou de volta inicialmente.
Lutando contra as Acusações
Em fevereiro, Ishan tentou uma abordagem diferente. Pediu às autoridades dos EUA para simplesmente deixar cair toda a questão. O seu raciocínio parecia meio criativo - a SEC não poderia classificar essas criptomoedas como valores mobiliários, então as leis sobre abuso de informação privilegiada não deveriam ser aplicáveis. A sua equipa jurídica insistiu que esses tokens não eram contratos de investimento.
O Martelo Cai
Os promotores queriam mais de três anos. O juiz decidiu por dois.
Ishan queria menos tempo do que o seu irmão teve. Sem sorte. O juiz não estava a aceitar. Violação de confiança para ganho pessoal? Isso é um assunto sério, aparentemente.
Não está completamente claro se isso definirá o padrão para casos futuros, mas não é o único caso por aí. Um ex-gestor de produto de uma plataforma de troca de NFT se meteu em problemas semelhantes - usando informações privadas sobre listagens futuras para lucrar.