Bitcoin está cotado perto de $111,000 esta quinta-feira. Recuperou-se após tocar mínimos de $109,000. A volatilidade aumenta. Tudo isto pouco antes do relatório de empregos não agrícolas americano.
O salto parece frágil. Muitos investidores estão a fugir do risco. Preferem obrigações e ouro. Não me surpreenderia que o BTC voltasse a testar a sua zona de $108,000 em breve.
Os bônus e o ouro brilham diante dos temores de recessão
Os títulos do Tesouro a 2 anos caem até 3.60%. É o seu nível mais baixo em quatro meses. O ouro atinge máximos históricos. Curioso.
Por que é que isto acontece? Algumas pistas:
ADP reportou apenas 54,000 novos empregos privados em agosto. Cair brutal desde julho.
O índice ISM de emprego contraiu-se. Sinal negativo.
O Fed provavelmente cortará 25 pontos em setembro. Embora não esteja completamente claro se poderão continuar a baixar com a inflação ainda presente.
As ações sobem, a cripto nem tanto... mas continuam conectadas
As ações celebraram o possível dinheiro mais barato. Bitcoin ficou um pouco para trás. Parece estranho, mas a correlação BTC-Nasdaq continua em 72%. Continuam a dançar a mesma canção.
Poderia mudar tudo se MicroStrategy entrasse no S&P 500. Fundos gigantes teriam exposição indireta ao Bitcoin. Seria um golpe de legitimidade tremendo.
Curto prazo nublado, futuro interessante
A febre por bônus e ouro complica o Bitcoin neste momento. Se não superar os $112,000 de forma convincente, poderíamos ver os $108,000 novamente. Assim são as coisas.
A longo prazo, o panorama muda. Desequilíbrios fiscais. Dólar a enfraquecer. Bank of America acredita que o euro ganhará força até 2026. Fricções comerciais. Credibilidade institucional questionada. Bitcoin pode brilhar nesse mundo.
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Bitcoin mantém os $111,000 mas pode testar os $108,000 enquanto investidores procuram obrigações e ouro
Bitcoin se estabiliza em $111,000 após breve cair
Bitcoin está cotado perto de $111,000 esta quinta-feira. Recuperou-se após tocar mínimos de $109,000. A volatilidade aumenta. Tudo isto pouco antes do relatório de empregos não agrícolas americano.
O salto parece frágil. Muitos investidores estão a fugir do risco. Preferem obrigações e ouro. Não me surpreenderia que o BTC voltasse a testar a sua zona de $108,000 em breve.
Os bônus e o ouro brilham diante dos temores de recessão
Os títulos do Tesouro a 2 anos caem até 3.60%. É o seu nível mais baixo em quatro meses. O ouro atinge máximos históricos. Curioso.
Por que é que isto acontece? Algumas pistas:
As ações sobem, a cripto nem tanto... mas continuam conectadas
As ações celebraram o possível dinheiro mais barato. Bitcoin ficou um pouco para trás. Parece estranho, mas a correlação BTC-Nasdaq continua em 72%. Continuam a dançar a mesma canção.
Poderia mudar tudo se MicroStrategy entrasse no S&P 500. Fundos gigantes teriam exposição indireta ao Bitcoin. Seria um golpe de legitimidade tremendo.
Curto prazo nublado, futuro interessante
A febre por bônus e ouro complica o Bitcoin neste momento. Se não superar os $112,000 de forma convincente, poderíamos ver os $108,000 novamente. Assim são as coisas.
A longo prazo, o panorama muda. Desequilíbrios fiscais. Dólar a enfraquecer. Bank of America acredita que o euro ganhará força até 2026. Fricções comerciais. Credibilidade institucional questionada. Bitcoin pode brilhar nesse mundo.