Ted, o Caver. Um desses primeiros verdadeiros creepypastas. Nascido em 2001, a criação de Ted Hegemann. É esta história crua e inquietante sobre um explorador de cavernas chamado Ted que fica estranhamente obcecado por esta caverna sem fundo que encontra.
A história? É o diário online do Ted. Apenas um cara a documentar as suas aventuras. Ele e o seu amigo a descerem ao subsolo. O que começa como exploração... torna-se sombrio. Muito sombrio 🌑.
Eles vão mais fundo. As coisas ficam estranhas. As ferramentas desaparecem. Sussurros saltam das paredes de pedra. Desenhos estranhos aparecem. O amigo de Ted surta. Quer sair. TED? Ele é obcecado. Não pode parar. Meio trágico, realmente.
Há uma parte que ainda me dá calafrios. Ted espreme-se por uma passagem minúscula. Encontra uma câmara. Símbolos estranhos por todo o lado. Algo maligno parece estar a observar a partir da escuridão. A caverna em si? Não é apenas rocha. Está quase viva. Ted sonha com monstros a chamá-lo mais fundo na terra 👁️.
A escrita dele muda. Fica desordenada. Pensamentos dispersos. A paranóia toma conta. Depois nada. Ele se foi. Apenas... desaparece. Sem resolução. Não está totalmente claro o que aconteceu com ele 🌀.
A história basicamente inventou técnicas de horror online. Os hyperlinks. As atualizações que pareciam em tempo real. Joseph Crawford da Universidade de Exeter chamou isso de inovador em seu livro de 2019. Isso foi antes de sabermos o que a narrativa digital poderia ser 📱.
As pessoas ainda falam sobre Ted. O filme independente de 2013 "Living Dark" tentou capturá-lo. Mas algo sobre o original simplesmente toca de maneira diferente.
Pode ser ficção. Pode ser outra coisa. De qualquer forma, a jornada de Ted para a escuridão lembra-nos porque é que somos atraídos por histórias assustadoras em primeiro lugar. Queremos acompanhá-lo até lá. Ver o que ele viu 🔥.
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O Pioneiro do Horror na Internet: Ted, o Cavador 🕯️
Ted, o Caver. Um desses primeiros verdadeiros creepypastas. Nascido em 2001, a criação de Ted Hegemann. É esta história crua e inquietante sobre um explorador de cavernas chamado Ted que fica estranhamente obcecado por esta caverna sem fundo que encontra.
A história? É o diário online do Ted. Apenas um cara a documentar as suas aventuras. Ele e o seu amigo a descerem ao subsolo. O que começa como exploração... torna-se sombrio. Muito sombrio 🌑.
Eles vão mais fundo. As coisas ficam estranhas. As ferramentas desaparecem. Sussurros saltam das paredes de pedra. Desenhos estranhos aparecem. O amigo de Ted surta. Quer sair. TED? Ele é obcecado. Não pode parar. Meio trágico, realmente.
Há uma parte que ainda me dá calafrios. Ted espreme-se por uma passagem minúscula. Encontra uma câmara. Símbolos estranhos por todo o lado. Algo maligno parece estar a observar a partir da escuridão. A caverna em si? Não é apenas rocha. Está quase viva. Ted sonha com monstros a chamá-lo mais fundo na terra 👁️.
A escrita dele muda. Fica desordenada. Pensamentos dispersos. A paranóia toma conta. Depois nada. Ele se foi. Apenas... desaparece. Sem resolução. Não está totalmente claro o que aconteceu com ele 🌀.
A história basicamente inventou técnicas de horror online. Os hyperlinks. As atualizações que pareciam em tempo real. Joseph Crawford da Universidade de Exeter chamou isso de inovador em seu livro de 2019. Isso foi antes de sabermos o que a narrativa digital poderia ser 📱.
As pessoas ainda falam sobre Ted. O filme independente de 2013 "Living Dark" tentou capturá-lo. Mas algo sobre o original simplesmente toca de maneira diferente.
Pode ser ficção. Pode ser outra coisa. De qualquer forma, a jornada de Ted para a escuridão lembra-nos porque é que somos atraídos por histórias assustadoras em primeiro lugar. Queremos acompanhá-lo até lá. Ver o que ele viu 🔥.