Numa base militar perto de Anchorage, Alasca, os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump estão a reunir-se hoje pela primeira vez em seis anos. O Kremlin deixou claro que não está à procura de um mero aperto de mão simbólico — quer acordos concretos, particularmente sobre a Ucrânia, a NATO, sanções e relações económicas.
Antes de chegar, Trump avisou que nenhum acordo comercial entre os EUA e a Rússia seria assinado até que haja progresso para terminar a guerra na Ucrânia. "Putin quer conversações económicas, mas não vamos negociar até que a situação se acalme", disse ele a repórteres a bordo do Air Force One. Ele acrescentou que está disposto a discutir questões territoriais, mas apenas se a Ucrânia tiver a palavra final.
O programa de hoje inclui uma reunião privada inicial às 11:00 da manhã, hora local, seguida de uma sessão mais ampla com cinco representantes de cada lado. A cimeira terminará com uma conferência de imprensa conjunta antes de Donald Trump partir de volta para Washington às 17:45.
Trump rejeita negociações econômicas sem passos concretos da Rússia
A Casa Branca insiste que os tópicos econômicos só serão discutidos se Putin demonstrar uma verdadeira disposição para mudar de rumo. Enquanto Moscovo trouxe uma delegação de líderes empresariais para a cimeira, Trump sublinhou que isso por si só significa pouco. "Notei que ele trouxe muitos homens de negócios, o que é bom, mas não vamos falar de comércio até que a guerra termine", disse ele.
Trump também emitiu um aviso: se o conflito continuar, a Rússia enfrentará mais consequências econômicas. Entre as medidas em discussão estão novas tarifas direcionadas a compradores-chave de petróleo russo, como a China e a Índia. A economia de guerra da Rússia já está sob pressão, e novas ações dos EUA podem tornar o impacto ainda mais severo.
Putin, antes da cimeira, chamou a abordagem de Trump de "energética e sincera." Mas Trump deixou claro que "brincar" não traria benefícios. Sem um movimento real em direção a uma resolução, não haverá conversas sobre alívio, acordos ou alívio de sanções.
A Oferta de Putin: Congelar o Conflito em Troca por Concessões da NATO
De acordo com fontes do Kremlin, Putin pode propor a interrupção dos combates ao longo da linha de frente atual se o Ocidente garantir que a NATO não continuará a expandir-se e suspender certas sanções. Moscovo também exige um compromisso legalmente vinculativo de que a NATO não se expandirá mais para leste. No entanto, a NATO já declarou que o futuro da Ucrânia está dentro da aliança.
Moscovo também apresentou outra proposta: com o último tratado de armas nucleares restante prestes a expirar em fevereiro, Putin está aberto a negociar um novo acordo de armas estratégicas. Isso pode ser tentador para Trump, mas na visão de Moscovo, é mais uma moeda de troca do que um ato de boa vontade.
Kyiv Não Vê Avanços à Frente
O presidente Volodymyr Zelenskyy considera as ofertas de Putin como uma tática para "ganhar tempo" e evitar novas sanções secundárias dos EUA. Ele descartou qualquer acordo que envolva a entrega de território e, em vez disso, busca garantias de segurança apoiadas pelos EUA — embora ainda não esteja claro o que tais compromissos significariam na prática.
O sentimento público em Kiev continua cético. Muitos acreditam que Putin está simplesmente tentando aliviar a pressão de Washington e que a cimeira não trará um avanço significativo. Sem mudanças no campo de batalha ou progresso substancial na diplomacia, a Ucrânia não espera resultados importantes da reunião.
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A Rússia Quer Resultados Tangíveis da Cimeira do Alasca Entre Putin e Trump
Numa base militar perto de Anchorage, Alasca, os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump estão a reunir-se hoje pela primeira vez em seis anos. O Kremlin deixou claro que não está à procura de um mero aperto de mão simbólico — quer acordos concretos, particularmente sobre a Ucrânia, a NATO, sanções e relações económicas. Antes de chegar, Trump avisou que nenhum acordo comercial entre os EUA e a Rússia seria assinado até que haja progresso para terminar a guerra na Ucrânia. "Putin quer conversações económicas, mas não vamos negociar até que a situação se acalme", disse ele a repórteres a bordo do Air Force One. Ele acrescentou que está disposto a discutir questões territoriais, mas apenas se a Ucrânia tiver a palavra final. O programa de hoje inclui uma reunião privada inicial às 11:00 da manhã, hora local, seguida de uma sessão mais ampla com cinco representantes de cada lado. A cimeira terminará com uma conferência de imprensa conjunta antes de Donald Trump partir de volta para Washington às 17:45.
Trump rejeita negociações econômicas sem passos concretos da Rússia A Casa Branca insiste que os tópicos econômicos só serão discutidos se Putin demonstrar uma verdadeira disposição para mudar de rumo. Enquanto Moscovo trouxe uma delegação de líderes empresariais para a cimeira, Trump sublinhou que isso por si só significa pouco. "Notei que ele trouxe muitos homens de negócios, o que é bom, mas não vamos falar de comércio até que a guerra termine", disse ele. Trump também emitiu um aviso: se o conflito continuar, a Rússia enfrentará mais consequências econômicas. Entre as medidas em discussão estão novas tarifas direcionadas a compradores-chave de petróleo russo, como a China e a Índia. A economia de guerra da Rússia já está sob pressão, e novas ações dos EUA podem tornar o impacto ainda mais severo. Putin, antes da cimeira, chamou a abordagem de Trump de "energética e sincera." Mas Trump deixou claro que "brincar" não traria benefícios. Sem um movimento real em direção a uma resolução, não haverá conversas sobre alívio, acordos ou alívio de sanções.
A Oferta de Putin: Congelar o Conflito em Troca por Concessões da NATO De acordo com fontes do Kremlin, Putin pode propor a interrupção dos combates ao longo da linha de frente atual se o Ocidente garantir que a NATO não continuará a expandir-se e suspender certas sanções. Moscovo também exige um compromisso legalmente vinculativo de que a NATO não se expandirá mais para leste. No entanto, a NATO já declarou que o futuro da Ucrânia está dentro da aliança. Moscovo também apresentou outra proposta: com o último tratado de armas nucleares restante prestes a expirar em fevereiro, Putin está aberto a negociar um novo acordo de armas estratégicas. Isso pode ser tentador para Trump, mas na visão de Moscovo, é mais uma moeda de troca do que um ato de boa vontade.
Kyiv Não Vê Avanços à Frente O presidente Volodymyr Zelenskyy considera as ofertas de Putin como uma tática para "ganhar tempo" e evitar novas sanções secundárias dos EUA. Ele descartou qualquer acordo que envolva a entrega de território e, em vez disso, busca garantias de segurança apoiadas pelos EUA — embora ainda não esteja claro o que tais compromissos significariam na prática. O sentimento público em Kiev continua cético. Muitos acreditam que Putin está simplesmente tentando aliviar a pressão de Washington e que a cimeira não trará um avanço significativo. Sem mudanças no campo de batalha ou progresso substancial na diplomacia, a Ucrânia não espera resultados importantes da reunião.
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