Grupos de pessoas com contraindicações para o consumo de lichias e precauções a ter em conta
Restrições alimentares para grupos especiais - Crianças e idosos: Crianças e idosos têm uma função digestiva mais fraca, o alto teor de frutose na lichia pode sobrecarregar o sistema digestivo, levando à indigestão ou diarreia; as crianças também, devido à regulação inadequada do açúcar no sangue, são propensas a desenvolver a "doença da lichia", apresentando sintomas de hipoglicemia como tontura, fadiga, etc. - Pessoas com sensibilidade gastrointestinal: A frutose e a fibra presentes no lichia podem causar sintomas de desconforto gastrointestinal, como inchaço, dor abdominal e diarreia, sendo necessário limitar a ingestão ou evitar o consumo. - Pessoas com alergias: podem apresentar reações alérgicas como vermelhidão na pele, coceira, inchaço e até dificuldade respiratória; recomenda-se consultar um médico antes de consumir, caso haja alergia a outras frutas. - Pacientes com doenças crônicas: Pacientes com diabetes devem controlar rigorosamente a ingestão de lichias, que possuem um teor de açúcar que vai de 16% a 20%, podendo provocar um aumento abrupto da glicose no sangue; pacientes com doenças renais e gastrointestinais também devem evitar o consumo excessivo. - Indivíduos com constituição fria e quente: o lichia é considerado de natureza morna (algumas fontes mencionam "natureza fria", mas aqui consideramos a maioria das fontes que o classificam como "natureza morna"). O consumo excessivo por pessoas com constituição fria pode agravar sintomas como mãos e pés frios, dor abdominal, entre outros; enquanto aqueles com constituição quente podem facilmente ter fogo interior, resultando em problemas como dor de garganta e aftas.
Proibições de comportamento alimentar 1. Evitar consumir em jejum: O estômago em jejum é suscetível à estimulação por altos níveis de açúcar, o que pode causar dor abdominal e distensão, e também pode levar a um "coma hiperosmolar" devido ao rápido consumo de açúcar. 2. Proibido o consumo excessivo: recomenda-se que adultos não consumam mais de 300 gramas por dia (cerca de 10-15 unidades). O consumo excessivo pode estimular a secreção excessiva de insulina, levando a uma conversão lenta da frutose em glicose, causando hipoglicemia (doença do lichia). Em casos graves, pode ocorrer coma, convulsões e insuficiência respiratória. 3. Não comer lichias não maduras ou embebidas em água: lichias não maduras podem conter substâncias nocivas, e lichias embebidas em água podem proliferar bactérias, aumentando o risco de desconforto gastrointestinal.
Os perigos e a prevenção da doença do lichia - Sintomas: Sintomas leves incluem sonolência, apatia e convulsões nos membros; os graves podem incluir coma, espasmos tônicos e choque, necessitando de atendimento médico imediato. - Grupos de alto risco: crianças, pacientes com hipoglicemia, pacientes diabéticos, mulheres grávidas com diabetes gestacional e outros com funções de regulação da glicose deficientes. - Medidas preventivas: controlar a quantidade consumida, evitar o consumo em jejum, escolher lichias maduras, e se aparecer desconforto após o consumo, repor rapidamente com água com glicose e procurar atendimento médico.
Considerações sobre conteúdo proibido - Explicação sobre as diferenças de informação: Existe controvérsia sobre se a lichia é "fria" ou "quente". Com base na maioria das informações e na descrição dos sintomas de "calor excessivo", recomenda-se que pessoas com constituição sensível ajustem a quantidade consumida de acordo com suas reações. - Aviso sobre doenças especiais: Pacientes com doenças hepáticas, inflamações agudas ou resfriados devem ter cuidado ao consumir lichias, pois isso pode agravar a condição.
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Grupos de pessoas com contraindicações para o consumo de lichias e precauções a ter em conta
Restrições alimentares para grupos especiais
- Crianças e idosos: Crianças e idosos têm uma função digestiva mais fraca, o alto teor de frutose na lichia pode sobrecarregar o sistema digestivo, levando à indigestão ou diarreia; as crianças também, devido à regulação inadequada do açúcar no sangue, são propensas a desenvolver a "doença da lichia", apresentando sintomas de hipoglicemia como tontura, fadiga, etc.
- Pessoas com sensibilidade gastrointestinal: A frutose e a fibra presentes no lichia podem causar sintomas de desconforto gastrointestinal, como inchaço, dor abdominal e diarreia, sendo necessário limitar a ingestão ou evitar o consumo.
- Pessoas com alergias: podem apresentar reações alérgicas como vermelhidão na pele, coceira, inchaço e até dificuldade respiratória; recomenda-se consultar um médico antes de consumir, caso haja alergia a outras frutas.
- Pacientes com doenças crônicas: Pacientes com diabetes devem controlar rigorosamente a ingestão de lichias, que possuem um teor de açúcar que vai de 16% a 20%, podendo provocar um aumento abrupto da glicose no sangue; pacientes com doenças renais e gastrointestinais também devem evitar o consumo excessivo.
- Indivíduos com constituição fria e quente: o lichia é considerado de natureza morna (algumas fontes mencionam "natureza fria", mas aqui consideramos a maioria das fontes que o classificam como "natureza morna"). O consumo excessivo por pessoas com constituição fria pode agravar sintomas como mãos e pés frios, dor abdominal, entre outros; enquanto aqueles com constituição quente podem facilmente ter fogo interior, resultando em problemas como dor de garganta e aftas.
Proibições de comportamento alimentar
1. Evitar consumir em jejum: O estômago em jejum é suscetível à estimulação por altos níveis de açúcar, o que pode causar dor abdominal e distensão, e também pode levar a um "coma hiperosmolar" devido ao rápido consumo de açúcar.
2. Proibido o consumo excessivo: recomenda-se que adultos não consumam mais de 300 gramas por dia (cerca de 10-15 unidades). O consumo excessivo pode estimular a secreção excessiva de insulina, levando a uma conversão lenta da frutose em glicose, causando hipoglicemia (doença do lichia). Em casos graves, pode ocorrer coma, convulsões e insuficiência respiratória.
3. Não comer lichias não maduras ou embebidas em água: lichias não maduras podem conter substâncias nocivas, e lichias embebidas em água podem proliferar bactérias, aumentando o risco de desconforto gastrointestinal.
Os perigos e a prevenção da doença do lichia
- Sintomas: Sintomas leves incluem sonolência, apatia e convulsões nos membros; os graves podem incluir coma, espasmos tônicos e choque, necessitando de atendimento médico imediato.
- Grupos de alto risco: crianças, pacientes com hipoglicemia, pacientes diabéticos, mulheres grávidas com diabetes gestacional e outros com funções de regulação da glicose deficientes.
- Medidas preventivas: controlar a quantidade consumida, evitar o consumo em jejum, escolher lichias maduras, e se aparecer desconforto após o consumo, repor rapidamente com água com glicose e procurar atendimento médico.
Considerações sobre conteúdo proibido
- Explicação sobre as diferenças de informação: Existe controvérsia sobre se a lichia é "fria" ou "quente". Com base na maioria das informações e na descrição dos sintomas de "calor excessivo", recomenda-se que pessoas com constituição sensível ajustem a quantidade consumida de acordo com suas reações.
- Aviso sobre doenças especiais: Pacientes com doenças hepáticas, inflamações agudas ou resfriados devem ter cuidado ao consumir lichias, pois isso pode agravar a condição.