#加密市场观察 Recentemente, investidores em criptomoedas que abriram softwares de mercado podem estar se sentindo um pouco pesados. O preço do Bitcoin caiu de uma alta histórica no início de outubro para abaixo de US$ 86.000, uma retração de mais de 25%, praticamente apagando os ganhos do ano; altcoins principais como Ethereum e Solana sofreram quedas ainda maiores, com valores de mercado de algumas moedas de médio e pequeno porte encolhendo mais de 40%. O sentimento de pânico se espalha pelo mercado. Essa rodada de retração é um “bull turn bearish” ou um “poço de ouro”? Para responder a essa questão, precisamos comparar com a história e observar três sinais-chave.
一 Lições do ciclo histórico: Padrões de transição de “boi para urso” no Bitcoin Ao revisitar os ciclos dos últimos 10 anos do Bitcoin, encontramos uma regra: cada ciclo de alta acompanha “política macro expansionista + entrada de instituições + narrativa especulativa”, enquanto cada ciclo de baixa corresponde a “política macro restritiva + retirada de fundos + repressões regulatórias”. A alta de 2017 terminou com o estouro da bolha de ICOs e a proibição regulatória na China; A alta de 2021 terminou com o aumento de juros pelo Federal Reserve e o colapso da LUNA. A situação atual tem semelhanças com 2021 (restrição macro, retirada de instituições), mas também diferenças: primeiro, o grau de “conformidade” do mercado de criptomoedas está maior — ferramentas como ETFs de espaço físico, STOs (tokens de valores mobiliários) tornam a saída de instituições mais “ordenada”, dificultando uma corrida; segundo, a aplicação da tecnologia blockchain é mais madura — ecossistemas como DeFi, NFTs, Layer2 cresceram 10 vezes em número de usuários desde 2021, com menos componentes de “especulação pura”. Portanto, é mais provável que seja uma “profunda retração no mercado em alta”, e não o início de um “mercado em baixa”.
二 Três sinais-chave: Quando podemos “estabilizar”? Para investidores, não é necessário pânico excessivo, mas também não se deve ser excessivamente otimista. É importante acompanhar três “sinais de estabilidade”: Ponto de inflexão na liquidez macro: o Federal Reserve está sinalizando “reativação de cortes de juros”? Se o dot plot de dezembro mostrar aumento de cortes até 2025, pode impulsionar o fluxo de fundos para ativos de risco; Fluxo de fundos em ETFs: o ETF de Bitcoin terminou sua saída contínua, ou há fluxo líquido contínuo? Isso é um “indicador avançado” de recuperação de confiança das instituições; Melhoria nos dados on-chain: a venda por detentores de longo prazo parou? O índice de medo e ganância saiu de “medo extremo” para “neutro” (40-60)? Se esses três sinais aparecerem, o mercado pode se estabilizar gradualmente; caso contrário, se a política macro continuar restritiva e o fluxo de fundos persistir saindo, a retração pode se ampliar ainda mais (historicamente, a retração máxima do mercado de alta do Bitcoin chegou a 45%, e os 25% atuais ainda têm espaço).
Por fim, seja o mercado em retração ou em baixa, para investidores comuns há três lições importantes: Nunca use alavancagem: A volatilidade do mercado de criptomoedas supera muito a de ações e moedas estrangeiras. A alavancagem pode amplificar ganhos em alta, mas acelerar a liquidação em baixa. Nesta retração, o volume de liquidação de contratos perpétuos de Bitcoin em várias exchanges ultrapassou US$ 1 bilhão em um único dia, um aprendizado; Diversifique, não aposte em um único ativo: Mesmo que esteja otimista com o Bitcoin, não invista todo o seu capital nele — aloque uma parte em stablecoins (como USDC, USDT) como “reserva de caixa”, uma parte em altcoins principais (como Ethereum, Solana), e uma parte em ativos de baixa volatilidade (como ETFs de ouro) para cobrir riscos de mercado; Retome a “investimento em valor”: Os preços de curto prazo são influenciados por emoções e fluxos de fundos, mas a longo prazo são determinados pelo valor. O que é o “valor” das criptomoedas? É a inovação na tecnologia blockchain (como a melhora na eficiência de transações com Layer2), a implementação de cenários de aplicação (como pagamentos transfronteiriços, financiamento da cadeia de suprimentos), e o progresso na conformidade regulatória. Em vez de ficar fixado em gráficos de velas para adivinhar altas ou baixas, é melhor dedicar tempo para estudar essas “questões essenciais”. Cada profunda retração é um processo de limpeza de bolhas e retorno ao valor. Em 2018, o mercado em baixa eliminou moedas “airdrop”; em 2022, as baixas impulsionaram o surgimento de Layer2 e DeFi 2.0; e a retração de 2024 pode estar filtrando “projetos verdadeiramente valiosos”.
Para investidores, o pânico não faz sentido; análise racional, controle de riscos e foco no longo prazo são essenciais para sobreviver ao “ciclo de roda” do mercado de criptomoedas e aproveitar a próxima oportunidade. Afinal, a história é sempre semelhante — mas por trás de toda semelhança, há novas oportunidades escondidas.
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#加密市场观察 Recentemente, investidores em criptomoedas que abriram softwares de mercado podem estar se sentindo um pouco pesados. O preço do Bitcoin caiu de uma alta histórica no início de outubro para abaixo de US$ 86.000, uma retração de mais de 25%, praticamente apagando os ganhos do ano; altcoins principais como Ethereum e Solana sofreram quedas ainda maiores, com valores de mercado de algumas moedas de médio e pequeno porte encolhendo mais de 40%. O sentimento de pânico se espalha pelo mercado. Essa rodada de retração é um “bull turn bearish” ou um “poço de ouro”? Para responder a essa questão, precisamos comparar com a história e observar três sinais-chave.
一 Lições do ciclo histórico:
Padrões de transição de “boi para urso” no Bitcoin
Ao revisitar os ciclos dos últimos 10 anos do Bitcoin, encontramos uma regra: cada ciclo de alta acompanha “política macro expansionista + entrada de instituições + narrativa especulativa”, enquanto cada ciclo de baixa corresponde a “política macro restritiva + retirada de fundos + repressões regulatórias”.
A alta de 2017 terminou com o estouro da bolha de ICOs e a proibição regulatória na China;
A alta de 2021 terminou com o aumento de juros pelo Federal Reserve e o colapso da LUNA.
A situação atual tem semelhanças com 2021 (restrição macro, retirada de instituições), mas também diferenças: primeiro, o grau de “conformidade” do mercado de criptomoedas está maior — ferramentas como ETFs de espaço físico, STOs (tokens de valores mobiliários) tornam a saída de instituições mais “ordenada”, dificultando uma corrida; segundo, a aplicação da tecnologia blockchain é mais madura — ecossistemas como DeFi, NFTs, Layer2 cresceram 10 vezes em número de usuários desde 2021, com menos componentes de “especulação pura”. Portanto, é mais provável que seja uma “profunda retração no mercado em alta”, e não o início de um “mercado em baixa”.
二 Três sinais-chave: Quando podemos “estabilizar”? Para investidores, não é necessário pânico excessivo, mas também não se deve ser excessivamente otimista. É importante acompanhar três “sinais de estabilidade”:
Ponto de inflexão na liquidez macro: o Federal Reserve está sinalizando “reativação de cortes de juros”? Se o dot plot de dezembro mostrar aumento de cortes até 2025, pode impulsionar o fluxo de fundos para ativos de risco;
Fluxo de fundos em ETFs: o ETF de Bitcoin terminou sua saída contínua, ou há fluxo líquido contínuo? Isso é um “indicador avançado” de recuperação de confiança das instituições;
Melhoria nos dados on-chain: a venda por detentores de longo prazo parou? O índice de medo e ganância saiu de “medo extremo” para “neutro” (40-60)?
Se esses três sinais aparecerem, o mercado pode se estabilizar gradualmente; caso contrário, se a política macro continuar restritiva e o fluxo de fundos persistir saindo, a retração pode se ampliar ainda mais (historicamente, a retração máxima do mercado de alta do Bitcoin chegou a 45%, e os 25% atuais ainda têm espaço).
Por fim, seja o mercado em retração ou em baixa, para investidores comuns há três lições importantes:
Nunca use alavancagem:
A volatilidade do mercado de criptomoedas supera muito a de ações e moedas estrangeiras. A alavancagem pode amplificar ganhos em alta, mas acelerar a liquidação em baixa. Nesta retração, o volume de liquidação de contratos perpétuos de Bitcoin em várias exchanges ultrapassou US$ 1 bilhão em um único dia, um aprendizado;
Diversifique, não aposte em um único ativo:
Mesmo que esteja otimista com o Bitcoin, não invista todo o seu capital nele — aloque uma parte em stablecoins (como USDC, USDT) como “reserva de caixa”, uma parte em altcoins principais (como Ethereum, Solana), e uma parte em ativos de baixa volatilidade (como ETFs de ouro) para cobrir riscos de mercado;
Retome a “investimento em valor”:
Os preços de curto prazo são influenciados por emoções e fluxos de fundos, mas a longo prazo são determinados pelo valor. O que é o “valor” das criptomoedas? É a inovação na tecnologia blockchain (como a melhora na eficiência de transações com Layer2), a implementação de cenários de aplicação (como pagamentos transfronteiriços, financiamento da cadeia de suprimentos), e o progresso na conformidade regulatória. Em vez de ficar fixado em gráficos de velas para adivinhar altas ou baixas, é melhor dedicar tempo para estudar essas “questões essenciais”. Cada profunda retração é um processo de limpeza de bolhas e retorno ao valor. Em 2018, o mercado em baixa eliminou moedas “airdrop”; em 2022, as baixas impulsionaram o surgimento de Layer2 e DeFi 2.0; e a retração de 2024 pode estar filtrando “projetos verdadeiramente valiosos”.
Para investidores, o pânico não faz sentido; análise racional, controle de riscos e foco no longo prazo são essenciais para sobreviver ao “ciclo de roda” do mercado de criptomoedas e aproveitar a próxima oportunidade. Afinal, a história é sempre semelhante — mas por trás de toda semelhança, há novas oportunidades escondidas.